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Lisboa fecha com leve queda mas ganha mais de 2% em janeiro

A bolsa portuguesa acompanhou a maioria das congéneres europeias e terminou o dia no vermelho. Isto apesar de o índice pan-europeu Stoxx600 ter tocado máximos históricos.

Vítor Chi
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A bolsa de Lisboa terminou a derradeira sessão de janeiro com uma ligeiríssima queda, acompanhando a tendência negativa vivida nas principais praças europeias - apesar de o Stoxx600 ter atingido máximos históricos.

O PSI fechou a deslizar 0,16%, para os 6.524,29 pontos, com oito cotadas no verde, seis em queda e a Corticeira Amorim a encerrar inalterada. Ainda assim, o principal índice nacional acumulou um ganho de 2,33% no primeiro mês do ano.

A pressionar o índice estiveram sobretudo a Mota-Engil, com uma queda de 3,02% para 2,886 euros, e os pesos pesados Jerónimo Martins e Galp. A dona do Pingo Doce caiu 1,35%, até aos 19,05 euros, enquanto a petrolífera cedeu 0,67%, fechando nos 16,21 euros.

Entre as cotadas com maior peso no PSI, a EDP Renováveis deslizou 0,11%, para os 9,035 euros.

Pela positiva, a Ibersol liderou as subidas ao avançar 1,67%, até aos 8,50 euros, seguida da Altri e dos CTT, com ganhos de 0,96% e de 0,86%, respetivamente.

O BCP valorizou 0,04% para 0,5054 euros, no dia em que a sua filial polaca, o Bank Millennium, apresentou as contas de 2024.

A EDP subiu 0,20%, fechando o dia nos 3,036 euros.

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