Notícia
Acções asiáticas em queda com subida do iene
As praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, com receios de que a valorização do iene prejudique as exportações do Japão. As acções do sector mineiro avançaram depois da apresentação de resultados, melhores do que esperado, da Alcoa.
09 de Julho de 2009 às 07:58
As praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, com receios de que a valorização do iene prejudique as exportações do Japão. As acções do sector mineiro avançaram depois da apresentação de resultados, melhores do que esperado, da Alcoa.
O índice MSCI Ásia – Pacifico perde 0,1% com cinco acções a descer para cada quatro que sobem. O índice perdeu 2,6% nos últimos seis dias, a maior sequência de quedas desde Setembro.
O japonês Nikkei caiu 1,38% para 9.291,06 pontos devido à subida do iene face às divisas estrangeiras.
A divisa que tem servido de refúgio, apreciou 3% nos últimos cinco dias, enquanto as acções recuavam, com os investidores a recearem que isso penalizasse as exportações da segunda maior economia do mundo. No entanto, recuou de máximos de quatro meses após um oficial do governo ter dito que flutuações excessivas do valor da moeda eram indesejadas e a incentivar a compra de activos com rendibilidades maiores. As acções abrandaram as perdas mas não inverteram a sua tendência negativa.
A Honda, que tem 51% das suas receitas a vir dos Estados Unidos, recuava 2,3% para 2.335 ienes, com a moeda nipónica a atingir máximos de quatro meses. A Alumina, que tem uma pareceria com a Alcoa, ganhou 1,8% para 1,385 dólares australianos. A Toyota desceu 1,7% para 3.410 ienes.
O Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 0,30% e o índice de Taiwan, Taiex, subiu 1,8% registando o maior ganho da região.
“Os mercados precisam de se animar um bocadinho, antes de as pessoas começarem a comprar” disse à Bloomberg o gestor de fundos da MEAG Hong Kong, que acrescentou: “Não há uma verdadeira razão para entrar [no mercado] outra vez. Os investidores estão à espera que os resultados mostrem que a recuperação está a caminho.”
O índice MSCI Ásia – Pacifico subiu mais de 49% com optimismo quanto à recuperação económica, depois dos mínimos registados a 9 de Março. Na cimeira do Grupo dos oito, os líderes disseram ontem que a recuperação económica era ainda demasiado frágil para considerarem inverter os esforços de injecção de dinheiro na economia.
O índice MSCI Ásia – Pacifico perde 0,1% com cinco acções a descer para cada quatro que sobem. O índice perdeu 2,6% nos últimos seis dias, a maior sequência de quedas desde Setembro.
A divisa que tem servido de refúgio, apreciou 3% nos últimos cinco dias, enquanto as acções recuavam, com os investidores a recearem que isso penalizasse as exportações da segunda maior economia do mundo. No entanto, recuou de máximos de quatro meses após um oficial do governo ter dito que flutuações excessivas do valor da moeda eram indesejadas e a incentivar a compra de activos com rendibilidades maiores. As acções abrandaram as perdas mas não inverteram a sua tendência negativa.
A Honda, que tem 51% das suas receitas a vir dos Estados Unidos, recuava 2,3% para 2.335 ienes, com a moeda nipónica a atingir máximos de quatro meses. A Alumina, que tem uma pareceria com a Alcoa, ganhou 1,8% para 1,385 dólares australianos. A Toyota desceu 1,7% para 3.410 ienes.
O Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 0,30% e o índice de Taiwan, Taiex, subiu 1,8% registando o maior ganho da região.
“Os mercados precisam de se animar um bocadinho, antes de as pessoas começarem a comprar” disse à Bloomberg o gestor de fundos da MEAG Hong Kong, que acrescentou: “Não há uma verdadeira razão para entrar [no mercado] outra vez. Os investidores estão à espera que os resultados mostrem que a recuperação está a caminho.”
O índice MSCI Ásia – Pacifico subiu mais de 49% com optimismo quanto à recuperação económica, depois dos mínimos registados a 9 de Março. Na cimeira do Grupo dos oito, os líderes disseram ontem que a recuperação económica era ainda demasiado frágil para considerarem inverter os esforços de injecção de dinheiro na economia.