Notícia
A sua semana dia a dia: Discussão sobre Orçamento do Estado em foco
Mário Centeno vai ao Parlamento explicar o Orçamento do Estado, numa semana em que vão ser revelados dados mensais sobre o desemprego. Na vertente internacional, o Brexit estará em destaque.
Segunda-feira Mário Centeno explica Orçamento do Estado
O ministro das Finanças vai começar a semana na Comissão de Orçamento e Finanças. Será durante a manhã de segunda-feira que Mário Centeno irá explicar o Orçamento do Estado para 2020, um documento que foi entregue no Parlamento no dia 16 de dezembro. Os partidos podem ainda entregar propostas de alteração até 27 de janeiro. Também na segunda-feira, a ministra Ana Mendes Godinho vai explicar o orçamento da Segurança Social.
Terça-feira Parlamento britânico discute acordo sobre Brexit
O Parlamento britânico vai retomar a sua atividade com três dias de debate sobre o acordo para a saída do Reino Unido da União Europeia apresentado pelo primeiro-ministro do Reino Unido. Para Boris Johnson, que conta agora com uma maioria de 80 deputados na Câmara dos Comuns, a aprovação do documento será apenas uma formalidade, devendo o documento obter "luz verde" na Câmara dos Lordes.
Quarta-feira INE divulga dados sobre desemprego
O Instituto Nacional de Estatística revela as estimativas mensais de emprego e desemprego referentes a novembro. Em outubro, a taxa de desemprego terá ficado nos 6,5%, mantendo a tendência registada no mês anterior.
Quarta-feira Assembleia-geral da Pharol
Os acionistas da Pharol vão deliberar a redução para seis do número de membros do conselho de administração numa assembleia-geral extraordinária, com consequente "destituição imediata" de três dos atuais nove gestores, incluindo de Nelson Tanure.
Quarta-feira Ghosn em conferência de imprensa
Carlos Ghosn deverá realizar, na quarta-feira, uma conferência de imprensa em Beirute. Isto depois de o ex-presidente executivo do grupo Renault-Nissan, que estava em prisão domiciliária no Japão a aguardar julgamento, ter fugido para a capital do Líbano. E de a Interpol ter enviado, entretanto, um mandado internacional de detenção do responsável.
Quinta-feira Discursos da Fed dominam o dia
Os discursos de vários responsáveis da Reserva Federal dos EUA (Fed) vão estar foco, com os investidores à procura de pistas sobre os próximos passos de política monetária. James Bullard, da Fed de St. Louis, estará num evento com banqueiros, enquanto Charles Evans, do banco central de Chicago, estará a discutir previsões para a economia.
Sexta-feira OE apreciado na generalidade
O Orçamento do Estado para 2020 será discutido na Assembleia da República na generalidade a 9 e 10 de janeiro, dia em que é feita a primeira votação na generalidade do documento. Já a votação final global está marcada para 7 de fevereiro, naquele que será o primeiro dia do congresso do PSD.
Sexta-feira EUA mostra evolução do mercado laboral
O relatório sobre o emprego nos EUA vai ser apresentado no final da semana e deverá mostrar um crescimento de 172 mil postos de trabalho em dezembro. Um valor que fica abaixo da leitura do mês anterior. Ainda assim, os investidores deverão olhar para estes dados como um sinal de que o mercado laboral norte-americano continua robusto. Já a taxa de desemprego no país deverá manter-se num mínimo de 50 anos, nos 3,5%.
O ministro das Finanças vai começar a semana na Comissão de Orçamento e Finanças. Será durante a manhã de segunda-feira que Mário Centeno irá explicar o Orçamento do Estado para 2020, um documento que foi entregue no Parlamento no dia 16 de dezembro. Os partidos podem ainda entregar propostas de alteração até 27 de janeiro. Também na segunda-feira, a ministra Ana Mendes Godinho vai explicar o orçamento da Segurança Social.
Terça-feira Parlamento britânico discute acordo sobre Brexit
O Parlamento britânico vai retomar a sua atividade com três dias de debate sobre o acordo para a saída do Reino Unido da União Europeia apresentado pelo primeiro-ministro do Reino Unido. Para Boris Johnson, que conta agora com uma maioria de 80 deputados na Câmara dos Comuns, a aprovação do documento será apenas uma formalidade, devendo o documento obter "luz verde" na Câmara dos Lordes.
O Instituto Nacional de Estatística revela as estimativas mensais de emprego e desemprego referentes a novembro. Em outubro, a taxa de desemprego terá ficado nos 6,5%, mantendo a tendência registada no mês anterior.
Quarta-feira Assembleia-geral da Pharol
Os acionistas da Pharol vão deliberar a redução para seis do número de membros do conselho de administração numa assembleia-geral extraordinária, com consequente "destituição imediata" de três dos atuais nove gestores, incluindo de Nelson Tanure.
Quarta-feira Ghosn em conferência de imprensa
Carlos Ghosn deverá realizar, na quarta-feira, uma conferência de imprensa em Beirute. Isto depois de o ex-presidente executivo do grupo Renault-Nissan, que estava em prisão domiciliária no Japão a aguardar julgamento, ter fugido para a capital do Líbano. E de a Interpol ter enviado, entretanto, um mandado internacional de detenção do responsável.
Quinta-feira Discursos da Fed dominam o dia
Os discursos de vários responsáveis da Reserva Federal dos EUA (Fed) vão estar foco, com os investidores à procura de pistas sobre os próximos passos de política monetária. James Bullard, da Fed de St. Louis, estará num evento com banqueiros, enquanto Charles Evans, do banco central de Chicago, estará a discutir previsões para a economia.
Sexta-feira OE apreciado na generalidade
O Orçamento do Estado para 2020 será discutido na Assembleia da República na generalidade a 9 e 10 de janeiro, dia em que é feita a primeira votação na generalidade do documento. Já a votação final global está marcada para 7 de fevereiro, naquele que será o primeiro dia do congresso do PSD.
Sexta-feira EUA mostra evolução do mercado laboral
O relatório sobre o emprego nos EUA vai ser apresentado no final da semana e deverá mostrar um crescimento de 172 mil postos de trabalho em dezembro. Um valor que fica abaixo da leitura do mês anterior. Ainda assim, os investidores deverão olhar para estes dados como um sinal de que o mercado laboral norte-americano continua robusto. Já a taxa de desemprego no país deverá manter-se num mínimo de 50 anos, nos 3,5%.
