O último dia da semana vai ser marcado pelo arranque da cimeira do G7, que decorre até domingo na Cornualha (Reino Unido, que este ano detém a presidência). Esta cimeira, que junta presentantes da União Europeia e os líderes dos sete países mais industrializados (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e EUA, vai ser uma das primeiras presenciais de líderes mundiais em quase dois anos. Será também a primeira visita de Joe Biden ao Reino Unido enquanto presidente norte-americano. Os temas da saúde e das alterações climáticas estão na agenda. A última cimeira do G7 teve lugar em Biarritz, em 2019, sob a presidência de França. Não foi realizada nenhuma cimeira do G7 durante a presidência dos EUA em 2020.

Hoje há novos dados a serem divulgados na Europa, com destaque para a inflação de maio em Espanha e para os dados do PIB e da balança comercial no Reino Unido relativos a abril.

A Agência Internacional da Energia (AIE) publica esta sexta-feira o seu relatório mensal sobre o mercado petrolífero. Ontem, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) apontou para uma aceleração da retoma da procura por crude na segunda metade do ano. No relatório mensal divulgado, a OPEP confirmou assim as suas previsões para 2021 de aumento da procura mundial em seis milhões de barris por dia, para 96,58 milhões de barris diários.

A agência de notação financeira Fitch tem agendada para esta sexta-feira uma possível ação de rating para Espanha e Cabo Verde. Já a S&P e a DBRS poderão pronunciar-se sobre a a Eslovénia, podendo a Moody’s fazer o mesmo com a Áustria e Holanda.

A Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga hoje o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos. Este é um indicador seguido com atenção pelos investidores no mercado petrolífero, especialmente do outro lado do Atlântico.