A REN e a Glintt vão divulgar esta sexta-feira os seus resultados dos primeiros nove meses do ano. Já a Merlin estará a reagir aos números reportados ontem, depois do fecho da bolsa – bem como a Farfetch na bolsa de Nova Iorque.

O Instituto Nacional de Estatística reporta esta sexta-feira a segunda estimativa relativa à evolução do PIB no terceiro trimestre deste ano. No mês passado, a primeira estimativa rápida do INE apontava para que o PIB português tenha caído 5,8% no terceiro trimestre, face a igual período do ano passado, depois de ter caído 16,4% no trimestre anterior. O INE apresenta também hoje os dados preliminares de 2020 relativos aos óbitos por semana no país, bem como as estatísticas demográficas de 2019 e o índice de custo do trabalho no terceiro trimestre deste ano.

O Eurostat divulga a segunda estimativa para o PIB do terceiro trimestre. A primeira estimativa apontava para uma queda de 4,3% face ao período homólogo do ano passado. Ainda da Zona Euro teremos também hoje os dados do desemprego do terceiro trimestre e da balança comercial de setembro. Ainda na Europa, destaque também para a inflação de outubro em Espanha e em França.

Os ministros das Finanças e banqueiros centrais do Grupo dos 20 realizam hoje uma reunião extraordinária para analisarem medidas mais robustas no sentido de ajudar os países pobres que se debatem para pagar as suas dívidas. Na União Europeia há reunião dos ministros dos Assuntos Internos, por videoconferência, onde participa o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita. Entre os temas na agenda para esta reunião está o novo Pacto para a Migração e Asilo, assim como a ameaça terrorista, na sequência dos recentes ataques em solo europeu. Por cá, termina esta sexta-feira o prazo para entregar propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2021. Na próxima semana, começam as votações, ainda na especialidade. A votação final global terá lugar a 26 de novembro.

A agência de notação financeira Fitch tem agendada para esta sexta-feira uma possível ação de rating para França e Áustria. Já a S&P poderá pronunciar-se sobre a Holanda, podendo a Moody’s fazer o mesmo em relação à Áustria e a DBRS em relação a Chipre.