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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta quarta-feira o IGCP poderá avançar com uma emissão sindicada de dívida a 10 anos. É dia também de assembleia-geral extraordinária da Pharol para deliberar a redução do número de administradores. Mas o ataque do Irão contra posições norte-americanas no Iraque será o assunto do momento nos mercados.

Negócios jng@negocios.pt 08 de Janeiro de 2020 às 07:30

Irão ataca bases norte-americanas no Iraque


O Irão cumpriu a ameaça e atacou alvos norte-americanos. O primeiro ataque a ser conhecido foi contra a base aérea norte-americana de Ayn al-Asad, no oeste do Iraque, em reação à morte de um general durante uma ofensiva dos EUA na semana passada.

 

Donald Trump esteve reunido com os seus conselheiros em segurança nacional mas não falou ao país. Entretanto Teerão disse que cessaria os ataques se Washington não retaliasse.


IGCP avança com emissão sindicada de dívida a 10 anos

Como tem sido habitual no início de cada ano, o IGCP - Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública vai avançar com uma emissão sindicada de uma nova linha de Obrigações do Tesouro com maturidade em 18 de outubro de 2030, avançou ontem a Bloomberg. Não há data indicativa, nem informação sobre o montante a emitir, mas tipicamente Portugal realiza emissões às quartas-feiras, pelo que a operação deverá acontecer já hoje.

 

AG da Pharol decide redução de administradores

Os acionistas da Pharol vão deliberar a redução, para seis, do número de membros do conselho de administração numa assembleia-geral extraordinária, com consequente "destituição imediata" de três dos atuais nove gestores, incluindo de Nelson Tanure.

 

INE divulga dados do desemprego

O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela as estimativas mensais de emprego e desemprego referentes a novembro. Em outubro, a taxa de desemprego terá ficado nos 6,5%, mantendo a tendência registada no mês anterior.

 

Ghosn em conferência de imprensa

Carlos Ghosn deverá realizar, esta quarta-feira, uma conferência de imprensa em Beirute. Isto depois de o ex-presidente executivo do grupo Renault-Nissan, que estava em prisão domiciliária no Japão a aguardar julgamento, ter fugido para a capital do Líbano. E de a Interpol ter enviado, entretanto, um mandado internacional de detenção do responsável.

 

 

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