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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta quinta-feira os mercados acionistas e obrigacionistas estarão encerrados nos Estados Unidos devido à comemoração do Dia de Ação de Graças. Mas na sexta-feira poderão inverter dos recentes ganhos, isto porque Donald Trump apoiou Hong Kong nas suas pretensões de autonomia face à China.

28 de Novembro de 2019 às 07:30
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Ação de Graças fecha mercados nos EUA

Esta quinta-feira as bolsas dos Estados Unidos da América estarão fechadas para celebração do Dia de Ação de Graças. Tanto os mercados acionistas como obrigacionistas encerrarão portas.

 

Amanhã será dia de Black Friday, que resulta em corridas às lojas para aproveitar os descontos, com a sessão bolsista a ser mais curta do outro lado do Atlântico: as praças fecham às 13:00 (18:00 de Lisboa).

 

Bolsas ao rubro na Europa e Estados Unidos

Os principais índices bolsistas somam e seguem deste e do outro lado do Atlântico, muitos deles a negociarem em máximos anuais e históricos. No Velho Continente, o agregador das 600 maiores cotadas europeias, Stoxx600, tocou ontem nos 410,39 pontos, um máximo de 17 de abril de 2015. Já em Wall Street os principais índices marcaram novos máximos históricos.

 

A puxar pelo otimismo nas bolsas estiveram novos comentários de Donald Trump em relação às negociações comerciais com a China, as quais anunciou estarem quase concluídas. O revés que poderá vir com o apoio formal dos EUA a Hong Kong, dado já depois do fecho das bolsas norte-americanas, só se fará sentir em Wall Street na sexta-feira pelo facto de os mercados estarem hoje encerrados do outro lado do Atlântico.

 

Trump desafia China ao apoiar Hong Kong

Donald Trump assinou ontem, já depois do fecho de Wall Street, a legislação norte-americana de apoio a Hong Kong nas suas pretensões de autonomia face à China – o que irá constituir um novo foco de tensão nas negociações comerciais entre Washington e Pequim.

 

Ao longo da passada semana cresceu a especulação de que o chefe da Casa Branca poderia promulgar esta proposta de lei que tinha já tido luz verde no Congresso (Senado e Câmara dos Representantes). Agora, com a aprovação desta legislação por Trump, os progressos entre as duas maiores economias do mundo com vista à assinatura de um acordo comercial parcial (o chamado acordo de "fase um") poderão ser abalados. Isto porque a China ameaçou retaliar se Trump convertesse em medida legislativa a posição que teve luz verde no Congresso norte-americano.

 

Dono do Novo Banco interessado nos químicos para construção da BASF

O Lone Star, fundo norte-americano do multimilionário John Grayker, está em conversações exclusivas para adquirir a unidade de produtos químicos para construção da alemã BASF, avançou ontem a agência Bloomberg citando fontes conhecedoras do processo. O fundo de capitais privados – que detém 75% do Novo Banco, a par com os 25% detidos pelo Fundo de Resolução – superou um consórcio rival que incluía o Cinven e o Bain Capital, de acordo com as mesmas fontes, que confirmaram assim o que já tinha sido adiantado pela Reuters.

 

Um potencial acordo poderá avaliar aquela unidade de negócio em cerca de três mil milhões de euros, referiu a Bloomberg citando uma das fontes. No entanto, não há ainda acordo final e as negociações poderão terminar sem entendimento, sublinhou a mesma pessoa à agência noticiosa.

 

Inquéritos do INE perspetivam futuro

Os inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores do Instituto Nacional de Estatística (INE) são conhecidos esta quinta-feira, o que permitirá perspetivar alguma evolução futura. O INE revela também hoje os números relativos ao desemprego de outubro, bem como o Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação (também relativo a outubro).

 

No resto da Europa, o destaque vai para os dados da inflação na Alemanha e em Espanha.

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