Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta terça-feira as bolsas norte-americanas reabrem, depois da pausa para a comemoração do Dia do Presidente. Há também muitos resultados de 2018, com destaque para o HSBC.
O setor financeiro europeu estará em destaque, esta semana. Um dos maiores bancos europeus, o HSBC, publica as suas contas relativas a 2018, esta terça-feira. Números que os investidores deverão seguir com expectativa. O maior banco europeu desiludiu, pois os lucros ajustados do quarto trimestre desceram 1% para 3,39 mil milhões de dólares, bem abaixo das estimativas dos analistas, que apontavam para 4,4 mil milhões de dólares.
Reabertura de Wall Street com negociações comerciais em foco
As bolsas do outro lado do Atlântico regressam hoje à negociação, depois de ontem terem encerrado devido à comemoração do feriado do "Dia do Presidente" (criado em 1879 para celebrar o aniversário de George Washington).
As negociações comerciais entre os EUA e a China continuarão a estar no centro das atenções dos investidores.
INE publica Síntese Económica de Conjuntura
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga, esta terça-feira, a Síntese Económica de Conjuntura, em janeiro; bem como os índices de preços na produção industrial, em janeiro; e as previsões agrícolas, também de janeiro.
Na Zona Euro, destaque para os dados da construção em dezembro [anterior: -0,1%]. Ainda na Europa, teremos também os números das encomendas à indústria em Itália, a confiança dos investidores alemães e os pedidos de subsídio de desemprego no Reino Unido.
Ouro com cotação mais elevada em 10 meses
As cotações do metal precioso subiram ontem pela terceira sessão consecutiva, com o ouro a negociar em máximos de 25 de abril de 2018.
A potenciar a subida do metal amarelo esteve sobretudo a desvalorização do dólar nos mercados cambiais, o que torna mais atrativos os ativos denominados na nota verde, como é o caso da maioria das matérias-primas – onde se inclui o ouro.
Regulador alemão proíbe "shorts" na Wirecard
O regulador financeiro alemão, BaFin, avançou com uma medida sem precedentes, ao banir desde ontem a aposta na queda dos títulos de uma empresa, a "fintech" Wirecard – o que fez os títulos dispararem mais de 15%.
Desde esta segunda-feira, 18 de fevereiro, até ao próximo dia 18 de abril - ou seja, cerca de dois meses –, os investidores estão proibidos de assumir posições curtas sobre a Wirecard ou de estender as já adquiridas.