As acções da Galp Energia deixam hoje de conferir direito ao dividendo de 24,8832 cêntimos por acção, uma vez que a empresa começa a remunerar os seus accionistas a partir de 30 de Maio.

Este dividendo de 24,8832 cêntimos por acção junta-se ao dividendo intercalar de igual montante já pago pela Galp em 26 de Setembro. O total do dividendo pago pela Galp perfaz a remuneração accionista de 49,7664 cêntimos que foi aprovada em assembleia geral de accionistas da empresa que teve lugar no passado dia 12 de Maio.

A tecnológica liderada por Nuno Vasco Lopes reporta esta sexta-feira os seus resultados do primeiro trimestre. A tecnológica encerrou o ano passado com lucros de 383 mil euros, que contrastam com prejuízos de 46,26 milhões um ano antes. O exercício fica marcado pela concentração em "áreas de maior valor acrescentado" e por reduções de custos devido à reestruturação.

A Glintt elegeu no passado dia 24 de Maio, na Assembleia Geral Anual de Accionistas, a equipa da administração para o triénio de 2017-2019, sendo que Luís Rodrigues Matias foi reeleito como presidente do "board".

Donald Trump prossegue as primeiras viagens oficiais fora dos EUA. Na Europa, já visitou Roma na terça-feira e esteve presente na cimeira da NATO na quinta-feira. Esta sexta-feira participará na reunião do G7, que será também a primeira cimeira do recém-eleito presidente francês Emmanuel Macron.

Na agenda dos líderes das maiores economias do mundo estarão a economia global, a política externa, a segurança e a sustentabilidade ambiental.

Hoje é dia de serem divulgados os dados referentes à segunda leitura do PIB dos Estados Unidos no primeiro trimestre. Estima-se que a economia norte-americana tenha registado um crescimento anualizado de cerca de 1%, um aumento face à projecção inicial de uma expansão de 0,7%.

Ainda nos EUA serão apresentados os números relativos às encomendas de bens duradouros no mês de Abril, havendo também a destacar o sentimento dos consumidores –medido pela Universidade do Michigan (Maio).

Na sessão de ontem, os preços do "ouro negro" caíram nos principais mercados internacionais, depois de já terem antecipado em alta, nas sessões anteriores, um prolongamento do corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Os responsáveis do cartel, reunidos em Viena, decidiram estender por mais nove meses o seu programa de redução da oferta que arrancou no início deste ano com uma vigência inicial de seis meses. Os mercados acabaram por ficar decepcionados, já que existe a percepção de que mais nove meses não será um período suficiente para conter o forte excedente da oferta face à procura.

Ainda no domínio das matérias-primas, a Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos.

Por outro lado, a Comissão norte-americana de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) reporta as posições semanais nos futuros e opções por parte dos operadores.