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Taxas implícitas do crédito da casa regressam abaixo de 1% nos novos contratos

Os juros implícitos nos créditos à habitação baixaram em setembro, tanto nos novos contratos, como no conjunto dos empréstimos existentes.

Alexandre Azevedo
20 de Outubro de 2020 às 11:14
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As taxas de juro implícitas nos novos contratos de crédito à habitação voltarem a fixar-se abaixo de 1%, em setembro, depois de em agosto terem superado esta fasquia. Já na generalidade dos empréstimos para a compra de casa, as taxas baixaram para 0,996%.

 

A taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação realizados nos últimos três meses caiu para 0,996%, face aos 1,003% fixados em agosto, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados esta terça-feira. As taxas inverteram, assim, a tendência dos últimos três meses.

 

Já a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi de 0,966% em setembro, 0,1 pontos base abaixo dos 0,967% registados no mês anterior.

 

Para o destino de financiamento aquisição de habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos subiu 0,2 pontos base face a agosto, para 0,985%. Nos novos contratos celebrados, a taxa de juro para este destino de financiamento fixou-se em 0,961%.

 

Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação manteve-se em 226 euros, pelo terceiro mês consecutivo. Ainda segundo o INE, deste valor, 44 euros (19%) correspondem a pagamento de juros e 182 euros (81%) a capital amortizado. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 2 euros, para 283 euros.

 

Em relação ao capital médio em dívida, este aumentou 167 euros, em setembro, fixando-se em 54.484 euros.

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