Notícia
China reduz reservas obrigatórias de moeda estrangeira nos bancos para apoiar o yuan
A moeda chinesa, o yuan, caiu mais de 5% face ao dólar norte-americano devido ao abrandamento da recuperação económica ou à crise imobiliária.
01 de Setembro de 2023 às 09:27
O Banco do Povo Chinês (banco central) anunciou esta sexta-feira uma redução de 2% nas exigências obrigatórias para reservas cambiais, uma medida que, segundo a imprensa local, visa apoiar a taxa de câmbio da moeda chinesa.
A partir de 15 de setembro, o referido rácio vai passar de 6% para 4%, para "melhorar a capacidade das instituições financeiras de utilizar fundos em moeda estrangeira", afirmou o banco central, em comunicado.
Segundo o jornal de Hong Kong South China Morning Post, esta é a primeira redução no espaço de um ano e deixa o rácio nos níveis de 2006, libertando para o mercado até 16 mil milhões de dólares (cerca de 14.756 milhões de euros).
A moeda chinesa, o yuan, caiu mais de 5% face ao dólar norte-americano devido ao abrandamento da recuperação económica ou à crise imobiliária. O yuan atingiu em agosto o seu nível mais baixo desde 2008, face à divisa norte-americana, quando um dólar passou a valer 7,3 yuan.
As autoridades chinesas afirmam ter múltiplas ferramentas para manter a estabilidade do yuan. A redução dos requisitos obrigatórios de reservas em moeda estrangeira é uma delas.
A partir de 15 de setembro, o referido rácio vai passar de 6% para 4%, para "melhorar a capacidade das instituições financeiras de utilizar fundos em moeda estrangeira", afirmou o banco central, em comunicado.
A moeda chinesa, o yuan, caiu mais de 5% face ao dólar norte-americano devido ao abrandamento da recuperação económica ou à crise imobiliária. O yuan atingiu em agosto o seu nível mais baixo desde 2008, face à divisa norte-americana, quando um dólar passou a valer 7,3 yuan.
As autoridades chinesas afirmam ter múltiplas ferramentas para manter a estabilidade do yuan. A redução dos requisitos obrigatórios de reservas em moeda estrangeira é uma delas.