Notícia
China baixa juros de hipotecas e corta valores mínimos de entrada para comprar casa
São medidas pensadas para ajudar o enfraquecido setor imobiliário. A ideia é ajudar quem quer comprar casa ou tem já uma hipoteca.
O banco central da China e o principal regulador financeiro reduziram a percentagem mínima de entrada necessária para quem adquire a primeira e a segunda casa: os compradores passam a ter de avançar um mínimo de 20% ou 30% do valor, respetivamente.
Também esta quinta-feira, Pequim revelou que vai passar a permitir que os credores baixem os juros das hipotecas existentes a partir de 25 de setembro. De acordo com um comunicado conjunto do Banco Popular da China e da Administração Nacional de Regulação Financeira, citado pela Bloomberg, o objetivo é dar ânimo ao mercado imobiliário.
É nas grandes cidades que se acredita que as novas regras tenham mais impacto, já que mais de uma dúzia de localidades de maior dimensão fixam a entrada mínima em 30% ou mais, segundo dados da Huatai Securities.
O setor imobiliário chinês atravessa uma fase negra, com o gigante Country Garden a anunciar prejuízos equivalentes a quase sete mil milhões de euros no primeiro semestre. A empresa arrisca-se a entrar em incumprimento, mas não foi anunciado ainda nenhum tipo de resgate. Neste cenário, aumentam os receios de que a meta de crescimento da China, de 5% para este ano, fixada por Pequim, não seja cumprida.
Também esta quinta-feira, Pequim revelou que vai passar a permitir que os credores baixem os juros das hipotecas existentes a partir de 25 de setembro. De acordo com um comunicado conjunto do Banco Popular da China e da Administração Nacional de Regulação Financeira, citado pela Bloomberg, o objetivo é dar ânimo ao mercado imobiliário.
O setor imobiliário chinês atravessa uma fase negra, com o gigante Country Garden a anunciar prejuízos equivalentes a quase sete mil milhões de euros no primeiro semestre. A empresa arrisca-se a entrar em incumprimento, mas não foi anunciado ainda nenhum tipo de resgate. Neste cenário, aumentam os receios de que a meta de crescimento da China, de 5% para este ano, fixada por Pequim, não seja cumprida.