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Ações da Tesla afundam para mínimos de agosto de 2020

A queda dos títulos da fabricante de veículos elétricos ocorre numa altura em que o mercado digere as mais recentes notícias que dão conta de uma mudança num dos cargos mais importantes da Tesla, a par dos números de entregas no ano passado e de uma coima imposta pelas autoridades sul-coreanas.

Getty Images
03 de Janeiro de 2023 às 19:21
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Uma coima e o falhanço nas metas trimestrais de entregas de automóveis ditaram a queda das ações da fabricante de veículos elétricos para mínimos de 29 meses.

Os títulos da fabricante de veículos elétricos chegaram a tombar 15,05% para 104,64 dólares, em mínimos de meados de agosto de 2020. Entretanto, a queda aliviou e as ações seguem a ceder 3,56% para 118,80 dólares.

Nas últimas horas, os investidores estiveram a digerir os números de entregas e produção do ano passado e do último trimestre de 2022.

A Tesla anunciou segunda-feira que vendeu 1,31 milhões de veículos elétricos em 2022, que é um recorde e um crescimento homólogo de 40%. No entanto, está abaixo das suas próprias previsões e das expectativas de Wall Street.

Além disso, o mercado foi confrontado com a notícia de que a fabricante automóvel foi multada em 2,85 mil milhões de wones (2,1 milhões de euros à taxa de câmbio atual) pelo regulador sul-coreano.

O supervisor da concorrência justificou a coima com uma alegada falha da Tesla em indicar aos clientes a menor duração das suas baterias sob baixas temperaturas.

O dia foi ainda marcado pela novidade de que o responsável da Tesla na China, Tom Zhu, foi promovido para supervisionar as fábricas da marca de carros elétricos nos Estados Unidos, bem como operações de venda em território norte-americano e na Europa.
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