Notícia
Presidente da REN questiona recomendação do Credit Suisse
O presidente da REN, José Penedos, questionou hoje um dos bancos que liderou a colocação em bolsa da empresa, o Credit Suisse, por ter emitido uma recomendação de preço-alvo de 2,45 euros por acção quando meses antes "andou a vender acções" a 2,75 euros.
29 de Maio de 2008 às 17:29
O presidente da REN, José Penedos, questionou hoje um dos bancos que liderou a colocação em bolsa da empresa, o Credit Suisse, por ter emitido uma recomendação de preço-alvo de 2,45 euros por acção quando meses antes "andou a vender acções" a 2,75 euros.
"Como é que um banco líder do IPO da REN [em conjunto com a CGD, BCP e UBS] anda no mercado a vender acções da REN a 2,75 euros e meses depois vem dizer que a acção devia valer 2,45 euros", afirmou aos jornalistas, à margem da conferência da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) sobre Regulação de Energia, quando questionado sobre o desempenho bolsista da empresa.
"Se eu fosse comprador de acções que me tivesse deixado levar pela propaganda, tinha o direito de pôr uma acção em tribunal contra o banco", acrescentou.
José Penedos afirmou que a REN tem tido no mercado "um desempenho excelente, dentro do seu perfil conservador, tendo atingido uma cotação de 3,58 euros por acção".
"Quando há distribuição do dividendo é normal que o mercado corrija com base nesse desconto, mas quando a correcção vai além do desconto, é necessário questionar", sublinhou.
"Como é que um banco líder do IPO da REN [em conjunto com a CGD, BCP e UBS] anda no mercado a vender acções da REN a 2,75 euros e meses depois vem dizer que a acção devia valer 2,45 euros", afirmou aos jornalistas, à margem da conferência da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) sobre Regulação de Energia, quando questionado sobre o desempenho bolsista da empresa.
José Penedos afirmou que a REN tem tido no mercado "um desempenho excelente, dentro do seu perfil conservador, tendo atingido uma cotação de 3,58 euros por acção".
"Quando há distribuição do dividendo é normal que o mercado corrija com base nesse desconto, mas quando a correcção vai além do desconto, é necessário questionar", sublinhou.