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JB Capital Markets inicia cobertura da Cofina com potencial de subida máximo de 43%
A casa de investimento JB Capital Markets iniciou a cobertura das ações da Cofina com um intervalo de preço-alvo entre 0,50 e 0,67 euros por ação. O cenário mais otimista confere um potencial de subida de 43,46%.
A JB Capital Markets iniciou a cobertura das ações da Cofina, dona de publicações como o Correio da Manhã, CMTV, Sábado ou Jornal de Negócios, nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, com um preço-alvo entre 0,50 e 0,67 euros por ação.
No melhor dos cenários, esta avaliação confere à empresa liderada por Paulo Fernandes um potencial de subida de 43,46%, face ao fecho da última sexta-feira, nos 46,7 cêntimos por ação.
"A Cofina será o maior grupo de media em Portugal após a aquisição da Media Capital. A reestruturação da última e a geração de sinergias por uma equipa de gestão de alto perfil devem produzir um 'free cash flow to equity' (FCFE, na sigla em inglês) de 17% entre 2021 e 2022, o que julgamos ser bastante atrativo, uma vez que excede amplamente o dos seus pares", segundo escreveram os analistas Germán García Bou e Fernando Pujadas, da JB Capital Markets.
Acrescentaram que "a recente compra da Media Capital vai triplicar o tamanho da Cofina, permitindo a sua presença em todos os segmentos de media: TV (20% de 'share'), imprensa (principal 'player'), rádio (35% de 'share') e online (tornando-se líder no mercado português com a Sapo)".
"Consequentemente, o grupo planeia um aumento de capital de 85 milhões de euros no primeiro trimestre de 2020 para financiar o acordo de 205 milhões de euros, que já foi aprovado pelas autoridades da competição portuguesas", concluíram.
Apesar desta nova cobertura, as ações do grupo Cofina já desceram um máximo de 2,14% na sessão de hoje para os 45,7 cêntimos.
O início de cobertura por parte da JB Capital Markets, significa que são agora três os bancos de investimento que analisam a Cofina, juntando-se ao Caixa Banco de Investimento e ao CaixaBank BPI. O preço-alvo médio de todas as notas fixa-se nos 60 cêntimos por ação e só o Caixa Banco de Investimento tem uma recomendação ("Buy") para o grupo.
No melhor dos cenários, esta avaliação confere à empresa liderada por Paulo Fernandes um potencial de subida de 43,46%, face ao fecho da última sexta-feira, nos 46,7 cêntimos por ação.
Acrescentaram que "a recente compra da Media Capital vai triplicar o tamanho da Cofina, permitindo a sua presença em todos os segmentos de media: TV (20% de 'share'), imprensa (principal 'player'), rádio (35% de 'share') e online (tornando-se líder no mercado português com a Sapo)".
"Consequentemente, o grupo planeia um aumento de capital de 85 milhões de euros no primeiro trimestre de 2020 para financiar o acordo de 205 milhões de euros, que já foi aprovado pelas autoridades da competição portuguesas", concluíram.
Apesar desta nova cobertura, as ações do grupo Cofina já desceram um máximo de 2,14% na sessão de hoje para os 45,7 cêntimos.
O início de cobertura por parte da JB Capital Markets, significa que são agora três os bancos de investimento que analisam a Cofina, juntando-se ao Caixa Banco de Investimento e ao CaixaBank BPI. O preço-alvo médio de todas as notas fixa-se nos 60 cêntimos por ação e só o Caixa Banco de Investimento tem uma recomendação ("Buy") para o grupo.