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Ramada paga dividendo antecipado de 1,15 euros a partir de 14 de Dezembro

A administração da Ramada anunciou a aprovação da proposta de dividendo extraordinário, por distribuição antecipada dos resultados de 2018, num ano em que uma operação de venda de subsidiárias insuflou os resultados da empresa em 59 milhões de euros. Vai ser pago a partir de 14 de Dezembro.

Paulo Duarte/Negócios
22 de Novembro de 2018 às 18:03
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O conselho de administração da Ramada Investimentos e Indústria anunciou esta quinta-feira, 22 de Novembro, a aprovação do pagamento antecipado de dividendos por conta dos resultados de 2018, a ser distribuído a partir de 14 de Dezembro.

 

O "board" da empresa informa, em comunicado divulgado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que "constatada a evolução favorável dos resultados durante a parte já decorrida do presente exercício e a existência de liquidez compatível, deliberou, na presente data, um adiantamento sobre os lucros do exercício de 2018 no montante global de 29.487.678 euros".

 

Estes 29,48 milhões de euros correspondem a um dividendo ilíquido de 1,15 euros por acção.

A remuneração accionista começará a ser distribuída a partir de 14 de Dezembro, pelo que as acções deixam de conferir direito ao dividendo (ou seja, entram em ex-dividendo) no dia 12 de Dezembro.

 

A cotada liderada por João Borges de Oliveira encerrou a sessão desta quinta-feira a ceder 0,57% para 8,65 euros.

A Ramada – que deixou cair o "F." do nome com que integrou este ano o PSI-20, em substituição da Novabase – pagou a partir de 30 de Maio um dividendo de 2,23 euros, correspondente ao exercício do ano anterior.  

Nos primeiros nove meses deste ano, as receitas totais da Ramada ascenderam a 98,37 milhões de euros, um aumento de 65,5% face à facturação em igual período do ano passado.

 

Este disparo nos lucros deveu-se à venda da totalidade do capital da Ramada Storax e das suas subsidiárias na França, Reino Unido, Bélgica e Espanha, que suportavam a rede internacional de distribuição. Os ganhos com esta operação, aprovada em Maio pela Autoridade da Concorrência e que significou o abandono da actividade de soluções de armazenagem, ascenderam a 59 milhões de euros.

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