Notícia
Wall Street com pior arranque do ano desde 1928
Foi a pior semana desde 2011 para Wall Street, e o pior arranque do ano, segundo a Bloomberg, desde 1928. As bolsas dos Estados Unidos fecharam esta sexta-feira, 8 de Janeiro, em quedas a rondar 1%, elevando as perdas da semana para 6%.
As bolsas norte-americanas até abriram a sessão desta sexta-feira, 8 de Janeiro, em alta, depois de conhecidos os dados sobre os empregos criados pela economia norte-americana em Dezembro, altura em que foram gerados 292 mil novos postos de trabalho, acima das expectativas da Bloomberg que apontavam para um aumento de cerca de 200 mil empregos.
Animados por esta geração de emprego, Wall Street iniciou a sessão em alta, mas uma pressão vendedora nas últimas horas ditou o encerramento no vermelho.
Animados por esta geração de emprego, Wall Street iniciou a sessão em alta, mas uma pressão vendedora nas últimas horas ditou o encerramento no vermelho.
O índice industrial Dow Jones caiu 1,02%, para 16.346,45 pontos, o que elevou a queda anual para 6,2%. Este ano, nas cinco semanas que transaccionou, este índice perdeu mil pontos. O índice Nasdaq fechou a cair 0,98%, para 4.643,631 pontos, o que eleva a perda semanal aos 7%. Numa semana foram eliminados mais de 300 pontos.
Também o S&P 500 terminou a semana a cair 1,08%, para 1.922,03 pontos, colocando a queda nos cinco dias nos 6%. A queda chega aos 7,3% desde que a 16 de Dezembro a Reserva Federal norte-americana subiu os juros de referência. O índice está assim 9,8% abaixo do recorde conseguido em Maio do ano passado. O S&P 500 bateu o máximo da sessão nos primeiros cinco minutos de negociação, mas fechou perto do seu mínimo histórico. Segundo a Reuters, foi a queda semanal mais profunda em quatro anos, mas foi mesmo o pior arranque semanal de sempre.
A Bloomberg diz mesmo que são os primeiros cinco dias de um ano piores desde que há registos de 1928, um ano antes do "crash" de Wall Street em Outubro de 1929.
E é com este cenário, numa semana em que o Nasdaq caiu todos os dias e o Dow Jones e o S&P 500 só subiram (e ligeiramente) na terça-feira, que as bolsas encerram os primeiros cinco dias do ano. À semelhança da Europa e da China em perda. Foram tanto na Europa como nos Estados Unidos os primeiros cinco dias de arranque de um ano piores desde 2011.
As quedas nos Estados Unidos foram no final da sessão, com os investidores a temerem o que poderá acontecer, mais, na China que, apesar das medidas tomadas, não conseguiu acalmar os mercados.
A banca foi particularmente penalizada em Wall Street, com JP Morgan e Citigroup a perderem esta sexta-feira mais de 2%, o que coloca as perdas semanais em torno dos 10%. Também as acções ligadas ao sector da energia estão sob pressão, devido aos preços do petróleo, que continuam em queda, estando aos níveis de há 12 anos. O brent, em Londres, perdeu mais 1,16% para 33,36 dólares e o WTI, em Nova Iorque, está nos 32,91 dólares.
Também o S&P 500 terminou a semana a cair 1,08%, para 1.922,03 pontos, colocando a queda nos cinco dias nos 6%. A queda chega aos 7,3% desde que a 16 de Dezembro a Reserva Federal norte-americana subiu os juros de referência. O índice está assim 9,8% abaixo do recorde conseguido em Maio do ano passado. O S&P 500 bateu o máximo da sessão nos primeiros cinco minutos de negociação, mas fechou perto do seu mínimo histórico. Segundo a Reuters, foi a queda semanal mais profunda em quatro anos, mas foi mesmo o pior arranque semanal de sempre.
A Bloomberg diz mesmo que são os primeiros cinco dias de um ano piores desde que há registos de 1928, um ano antes do "crash" de Wall Street em Outubro de 1929.
E é com este cenário, numa semana em que o Nasdaq caiu todos os dias e o Dow Jones e o S&P 500 só subiram (e ligeiramente) na terça-feira, que as bolsas encerram os primeiros cinco dias do ano. À semelhança da Europa e da China em perda. Foram tanto na Europa como nos Estados Unidos os primeiros cinco dias de arranque de um ano piores desde 2011.
As quedas nos Estados Unidos foram no final da sessão, com os investidores a temerem o que poderá acontecer, mais, na China que, apesar das medidas tomadas, não conseguiu acalmar os mercados.
A banca foi particularmente penalizada em Wall Street, com JP Morgan e Citigroup a perderem esta sexta-feira mais de 2%, o que coloca as perdas semanais em torno dos 10%. Também as acções ligadas ao sector da energia estão sob pressão, devido aos preços do petróleo, que continuam em queda, estando aos níveis de há 12 anos. O brent, em Londres, perdeu mais 1,16% para 33,36 dólares e o WTI, em Nova Iorque, está nos 32,91 dólares.