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Wall Street abre em terreno negativo

Wall Street abriu em queda ligeira, numa altura em que os investidores aguardam um novo catalisador para animar as bolsas e prolongar os ganhos decorrentes da acção dos bancos centrais, da recuperação do preço do petróleo e de dados económicos encorajadores.

Bloomberg
21 de Março de 2016 às 13:45
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Depois de uma semana em que a acção dos bancos centrais e a recuperação dos preços do petróleo animaram as bolsas, os investidores "recuperam o fôlego" e aguardam por novos estímulos e dados sobre a evolução da economia norte-americana.

O índice S&P500 soma 0,1% para 2.039 pontos, o tecnológico Nasdaq cai 0,16% para 4.787,762 pontos e o industrial Dow Jones perde 0,14% para 17.576,99 pontos.

"Os investidores estão a recuperar o fôlego depois de tantos ganhos", diz Heinz-Gerd Sonnenschein, estrategista do Deutsche Bank, citado pela Bloomberg. "As acções vão provavelmente registar variações ligeiras nos próximos dias enquanto o mercado aguarda por novos dados económicos", acrescentou.

Ainda a sustentar as expectativas está o optimismo em torno das políticas acomodatícias adoptadas pelos bancos centrais com vista a impulsionar o crescimento económico e estabilizar os mercados. 


A Reserva Federal norte-americana (Fed) deu sinais na semana passada de abrandar o ritmo do aumento das taxas de juro. O Comité de Política Monetária da Reserva Federal dos EUA (FOMC) optou por manter as taxas de juro inalteradas entre 0,25% e 0,50%, e alertou ainda para os riscos da economia global.


Já o Banco Central Europeu tinha optado, antes, por cortar todas as taxas de juro e aumentar o programa de compras de activos para 80 mil milhões. 


Enquanto isso, os investidores aguardam por sinais de que a economia norte-americana continua a recuperar, escreve a Reuters, adiantando que serão conhecidos hoje dados relativos à venda de casas. No final da semana serão divulgadas informações relativas ao desemprego, adianta a Bloomberg.

Entre as cotadas que se destacam está a Starwood, que somou mais de 4% na pré-abertura depois do grupo Marriott melhorar a oferta e anunciar um acordo para a fusão entre as duas entidades, tendo em vista a criação da maior cadeia de hotéis do mundo.


A Valspar Corp disparou 28% depois da Sherwin-Williams acordar a compra da empresa por 9,3 mil milhões de dólares.


(Notícia em actualização)
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