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Wall Street sobrevive a tombo histórico da Walgreens e fecha ligeiramente positiva

Em vésperas de ser conhecido o indicador preferido da Fed para a inflação, as bolsas de Nova Iorque fecharam com ganhos muito ligeiros. O dia fica marcado pelo tombo de mais de 22% da Walgreens Boots Alliance, para mínimos desde 1997.

Reuters
27 de Junho de 2024 às 21:29
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As bolsas de Nova Iorque terminaram quase inalteradas a sessão desta quinta-feira, em vésperas de ser conhecido o indicador preferido da Reserva Federal (Fed) para a inflação: o índice de preços das despesas de consumo privado (PCE, na sigla em inglês). Num dia em que a cadeia de farmácias Walgreens Boots Alliance sofreu a maior queda desde 1980, os principais índices conseguiram, ainda assim, fechar com valorizações ligeiras.

O Dow Jones ganhou 0,09%, para os 39.164,06 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite subiu 0,3%, até aos 17.858,68 pontos. Já o S&P 500, "benchmark" mundial, terminou o dia nos 5.482,87 pontos, uma valorização de 0,09%.

Entre os principais movimentos do dia destacou-se a queda a pique nas ações da Walgreens Boots Alliance depois da empresa ter cortado as previsões de lucros para este exercício. As ações chegaram a afundar 25,42% para 11,68 dólares, mínimo desde 1997 e a maior queda intradiária desde 1980.

Entre as gigantes tecnológicas, a Amazon avançou 2,19%, a Apple valorizou 0,40%, a Microsoft ganhou 0,15%, a Alphabet avançou 0,80% e a Meta subiu 1,26%. Já a Nvidia cedeu 1,91%, em mais um sinal de que o mercado considera que a "menina bonita" da Inteligência Artificial (IA) poderá ter sido sobreavaliada. 

No setor automóvel, a Tesla ganhou 0,53%, ao passo que a General Motors cedeu 0,42% e a Ford avançou 0,99%.


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