Notícia
Wall Street fecha em terreno positivo com investidores otimistas quanto à inflação
As bolsas norte-americanas fecharam com ganhos, numa altura em que aumenta a expectativa de que um abrandamento na inflação em dezembro poderá levar a Fed a desacelerar o ritmo das subidas das taxas de juro.
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As bolsas norte-americanas fecharam em terreno positivo, numa altura em que aumenta a expetativa de que a inflação terá desacelerado novamente em dezembro. Isto depois de em novembro o aumento dos preços no consumidor ter recuado para os 7,1%.
O "benchmark" S&P 500 subiu 0,70% para os 3.919,25 pontos, com a Amazon a ser a cotada que maior contributo deu, com uma valorização de 2,9%. Já o industrial Dow Jones somou 0,56% para os 33.704,10 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 1,01% para 10.742,63 pontos.
Os investidores acreditam que um abrandamento da inflação poderá levar a Fed a abrandar o ritmo das subidas das taxas de juro, apesar de alguns membros da Reserva Federal norte-americana terem afirmado que é muito cedo para declarar vitória sobre a inflação.
O consenso dos analistas ouvidos pela Bloomberg é de que a leitura da inflação do mês passado - que será divulgada na quinta-feira - mostre um recuo para os 6,5%. Esta terça-feira, o presidente da Fed, Jerome Powell, recusou dar pistas sobre os próximos passos da autoridade monetária e afirmou que o banco central norte-americano não tem vocação para se tornar "um decisor climático".
"Não somos e não seremos um 'decisor climático'", declarou, num discurso em Estocolmo sobre a independência dos bancos centrais em relação ao poder político.
O "benchmark" S&P 500 subiu 0,70% para os 3.919,25 pontos, com a Amazon a ser a cotada que maior contributo deu, com uma valorização de 2,9%. Já o industrial Dow Jones somou 0,56% para os 33.704,10 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 1,01% para 10.742,63 pontos.
O consenso dos analistas ouvidos pela Bloomberg é de que a leitura da inflação do mês passado - que será divulgada na quinta-feira - mostre um recuo para os 6,5%. Esta terça-feira, o presidente da Fed, Jerome Powell, recusou dar pistas sobre os próximos passos da autoridade monetária e afirmou que o banco central norte-americano não tem vocação para se tornar "um decisor climático".
"Não somos e não seremos um 'decisor climático'", declarou, num discurso em Estocolmo sobre a independência dos bancos centrais em relação ao poder político.