Notícia
Wall Street fecha em alta última sessão de outubro vermelho
Os índices norte-americanos terminaram o dia com ganhos, mas não escaparam às perdas mensais. O S&P 500 fechou mesmo a mais longa série de perdas num mês desde 2020.
As bolsas norte-americanas terminaram no verde, naquela que foi a última sessão antes de serem conhecidas as conclusões de mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos.
O S&P 500, índice de referência, subiu 0,65% para 4.193,8 pontos, o industrial Dow Jones valorizou 0,38% para 33.052,87 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite avançou 0,48% para 12.851,24 pontos.
Entre as principais movimentações, o Pinterest valorizou 19,04% para 29,88 dólares, depois de ter reportado resultados acima das expectativas do mercado. A companhia apresentou um lucro de 28 cêntimos por ação, acima dos 20 cêntimos esperados. Também as receitas foram melhores do que o antecipado: faturou 763,3 milhões, acima dos 743,5 milhões estimados pelos analistas.
Apesar de terem recuperado fôlego na sessão de ontem e hoje, os índices fecharam outubro com perdas, tratando-se da terceiro mês consecutivo de quedas. No caso do S&P 500, trata-se mesmo da mais longa série de perdas mensais desde 2020.
Os investidores estão de olhos postos na reunião de política monetária da Fed, que arrancou hoje e termina amanhã. "A Fed continua muito reticente em baixar a guarda demasiado cedo. Eles vão, provavelmente, sinalizar amanhã que estão preparados para subir as taxas de juro novamente se a inflação se desviar da sua atual trajetória", afirmou Bill Adams, economista-chefe no Comerica Bank, em declarações à Bloomberg.
Os últimos dados da inflação nos EUA, relativos a setembro, mostram que a taxa homóloga, medida pelo índice de preços no consumidor, manteve-se inalterada nos 3,7%, o mesmo valor registado em agosto.
Além da política monetária, também as perspetivas das empresas para os lucros deste ano estão no centro das atenções. Este mês ficou marcado pelos resultados de gigantes tecnológicas como a Alphabet, dona da Google e a Meta, que detém plataformas como o Facebook e o Instagram.
O S&P 500, índice de referência, subiu 0,65% para 4.193,8 pontos, o industrial Dow Jones valorizou 0,38% para 33.052,87 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite avançou 0,48% para 12.851,24 pontos.
Entre as principais movimentações, o Pinterest valorizou 19,04% para 29,88 dólares, depois de ter reportado resultados acima das expectativas do mercado. A companhia apresentou um lucro de 28 cêntimos por ação, acima dos 20 cêntimos esperados. Também as receitas foram melhores do que o antecipado: faturou 763,3 milhões, acima dos 743,5 milhões estimados pelos analistas.
Apesar de terem recuperado fôlego na sessão de ontem e hoje, os índices fecharam outubro com perdas, tratando-se da terceiro mês consecutivo de quedas. No caso do S&P 500, trata-se mesmo da mais longa série de perdas mensais desde 2020.
Os investidores estão de olhos postos na reunião de política monetária da Fed, que arrancou hoje e termina amanhã. "A Fed continua muito reticente em baixar a guarda demasiado cedo. Eles vão, provavelmente, sinalizar amanhã que estão preparados para subir as taxas de juro novamente se a inflação se desviar da sua atual trajetória", afirmou Bill Adams, economista-chefe no Comerica Bank, em declarações à Bloomberg.
Os últimos dados da inflação nos EUA, relativos a setembro, mostram que a taxa homóloga, medida pelo índice de preços no consumidor, manteve-se inalterada nos 3,7%, o mesmo valor registado em agosto.
Além da política monetária, também as perspetivas das empresas para os lucros deste ano estão no centro das atenções. Este mês ficou marcado pelos resultados de gigantes tecnológicas como a Alphabet, dona da Google e a Meta, que detém plataformas como o Facebook e o Instagram.