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Wall Street com fecho morno. Todos à espera de Biden

Os investidores aguardam a reunião desta terça-feira entre o presidente Joe Biden e os líderes do Congresso, de forma a evitar um possível "default" dos EUA.

Administração Biden está sob pressão. Até junho terá de ser encontrada uma solução para o impasse.
Julia Nikhinson/Reuters
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Wall Street terminou a sessão desta segunda-feira com ganhos ligeiros, numa altura em que os investidores focam as atenções na Casa Branca, onde o presidente norte-americano Joe Biden se reúne amanhã com os líderes do Congresso, para tentar impedir um possível "default" dos EUA.

O industrial Dow Jones terminou a sessão a ganhar 0,15% para 33.350,40 pontos, enquanto o S&P 500 valorizou 0,30% para 4.136,30 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite arrecadou 0,66% para 12.365,21 pontos.

A secretária norte-americana do Tesouro, Janet Yellen, alertou para o risco de os Estados Unidos entrarem em incumprimento a partir de 1 de junho.

O presidente Joe Biden reúne-se nesta terça-feira com o presidente da maioria republicana da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, e outros líderes do Congresso para negociações que visam evitar esse cenário.

O encontro estava marcado para a passada sexta-feira, mas foi adiado devido ao desenvolvimento de trabalhos relativamente a este assunto por parte das equipas das várias partes envolvidas, tendo o trabalho sido prolongado pelo fim de semana.

 

Este domingo, Biden deu, em declarações aos jornalistas em Delaware, uma nota de esperança sobre o futuro destas conversações. "Há um desejo, tanto nosso como da parte [dos líderes do Congresso], de chegar a um acordo", frisou o chefe de Estado.

Os investidores estiveram atentos às ações da Microsoft, as quais somaram 0,16%, após a tecnológica ter recebido luz verde da Comissão Europeia para a compra da Activision Blizzard.

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