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Tombo da Jerónimo Martins arrasta bolsa de Lisboa para o vermelho

A praça portuguesa encerrou no vermelho em contraciclo com os principais mercados da Europa Ocidental que, a esta hora, ainda negoceiam a verde,

Miguel Baltazar
07 de Março de 2024 às 16:42
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Um recuo de 7,35% da Jerónimo Martins empurrou a bolsa de Lisboa para terreno negativo, na negociação desta quinta-feira. O PSI fechou a cair 0,18%, com seis cotadas no vermelho, nove a verde e uma (a Greenvolt) inalterada face à cotação da sessão anterior.

A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos liderou as perdas, um dia depois de apresentar os seus resultados de 2023. No ano passado, a dona do Pingo Doce viu os seus lucros crescerem 28,2% para 756 milhões de euros. Contudo, a Jerónimo Martins antecipa um 2024 "complicado"

Na negociação desta quinta-feira, com sinal vermelho estiveram ainda a Nos (-0,92%%), a Mota-Engil (-0,38%), a Ibersol (-0,31%), a Sonae (-0,28%) e a Galp (-0,14%).

A impedir um recuo mais acentuado do principal índice português esteve o grupo EDP, que mostrou um bom desempenho na sessão, com a Renováveis a crescer 4,29% e a casa-mãe a subir 1,31%.

As papeleiras também estiveram em destaque esta quinta-feira, todas com avanços acima de 1%: a Navigator somou 2,04%, a Altri cresceu 1,38% e a Semapa valorizou 1,33%.

Já a REN, que esta quinta-feira divulga os seus resultados, subiu 0,89%. 

No verde, ficaram ainda a Corticeira Amorim (0,64%), o BCP (0,6%) e os CTT (0,42%).

Ao encerrar no vermelho, a bolsa de Lisboa posicionou-se assim em contraciclo com a Europa, numa altura em que os principais índices europeus negoceiam no verde, num dia em que o Banco Central Europeu decidiu, mais uma vez, manter inalterados os juros diretores.



Notícia atualizada às 16:55
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