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Tensões no Médio Oriente contagiam Lisboa. PSI abre a ceder 0,22%

Das 16 cotadas que compõem o principal índice português, oito negoceiam no vermelho, quatro estão a verde e outras quatro mantêm-se inalteradas face à cotação de fecho da sessão de segunda-feira.

A bolsa de Lisboa está entre as que integram um grupo europeu.
Sérgio Lemos
16 de Abril de 2024 às 08:15
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A bolsa de Lisboa não foi imune ao sentimento dominante nos mercados mundiais, onde os receios de uma escalada de tensões no Médio Oriente levou os investidores a afastarem-se de ativos de risco. O PSI arrancou a sessão desta terça-feira a ceder 0,22% para os 6.254,98 pontos.

Das 16 cotadas que compõem o principal índice português, oito negoceiam no vermelho, quatro estão a verde e outras quatro mantêm-se inalteradas face à cotação de fecho da sessão de segunda-feira.

O BCP é a empresa que mais cede, a perder 1,77%, depois de ontem já ter tido uma desvalorização acima de 1%.

O setor papeleiro é dos que regista piores desempenhos, com a Semapa a cair 0,79%, a Altri a perder 0,28% e a Navigator a descer 0,26%.

A Galp Energia cede 0,28%, em contra-ciclo com o petróleo, que a esta hora valoriza nos principais mercados internacionais.

No vermelho estão ainda a Mota-Engil (-0,95%), a Sonae (-0,34%) e a Greenvolt (-0,12%).

Em sentido inverso, as três maiores cotadas da bolsa de Lisboa negoceiam a verde. A Jerónimo Martins - o gigante do PSI - soma 0,11%.

Contudo, os ganhos são liderados pela EDP, que sobe 0,59%. Já a Renováveis avança 0,39%.

Ainda assim, as valorizações dos pesos pesados não forma suficientes para aguentar o principal índice português no verde.

A subir estão também os CTT, que somam 0,45%.

Corticeira Amorim, Ibersol, Nos e REN mantinham-se inalteradas.


Notícia atualizada às 08h25
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