Notícia
S&P festeja Natal com maior série de ganhos semanais em seis anos
Os principais índices do lado de lá do Atlântico encerraram no verde e registaram a oitava semana consecutiva de ganhos. No caso do "benchmark" mundial não acontecia desde 2017 e no Nasdaq e Dow Jones não se verificava desde 2019.
Os principais índices em Wall Street encerraram maioritariamente em alta a última sessão antes da pausa alargada devido ao Natal, embora com ganhos mais contidos do que na abertura.
As bolsas do lado de lá do Atlântico foram animadas pelos dados divulgados hoje sobre o índice de preços nas despesas de consumo das famílias, ou PCE, o indicador preferido da Reserva Federal (Fed) para antecipar a inflação.
O alívio de 0,1% em novembro reforça não só a expectativa dos investidores de que a instituição liderada por Jerome Powell inicie o corte das taxas diretoras ainda no primeiro trimestre do próximo ano, como também a possibilidade de ser atingido um "soft landing", com a economia dos EUA a escapar a uma recessão.
O Dow Jones cedeu 0,05%, para os 37.385,97 pontos, enquanto o S&P 500 somou 0,17%, até aos 4.754,63 pontos. O Nasdaq Composite, por seu turno, ganhou 0,19%, para os 14.992,97 pontos.
Os três índices registaram a oitava semana consecutiva de ganhos. No caso do "benchmark" mundial é algo inédito em seis anos, enquanto que no caso do tecnológico Nasdaq e do industrial Dow Jones não acontecia desde inícios de 2019.
Entre os principais movimentos do mercado, a Nike desvalorizou 11,83%, para 108,04 dólares, a maior queda em mais de um ano, depois de a empresa ter indicado uma previsão muito abaixo das expectativas para as vendas no seu segundo semestre fiscal. A fabricante de equipamentos desportivos apontou ainda que tentará cortar até dois mil milhões de dólares em custos.
"Acreditamos que os dados de hoje do PCE, que a Fed tem fortemente em conta na sua avaliação do estado da inflação, cimentaram ainda mais a trajetória descendente dos preços", afirmou à CNBC Greg Bassuk, diretor executivo da AXS Investments.
"E pensamos que esse é outro catalisador para o entusiasmo de hoje dos investidores, de que um 'soft landing' parece cada vez próximo de ser assegurado", acrescentou.
As bolsas do lado de lá do Atlântico foram animadas pelos dados divulgados hoje sobre o índice de preços nas despesas de consumo das famílias, ou PCE, o indicador preferido da Reserva Federal (Fed) para antecipar a inflação.
O Dow Jones cedeu 0,05%, para os 37.385,97 pontos, enquanto o S&P 500 somou 0,17%, até aos 4.754,63 pontos. O Nasdaq Composite, por seu turno, ganhou 0,19%, para os 14.992,97 pontos.
Os três índices registaram a oitava semana consecutiva de ganhos. No caso do "benchmark" mundial é algo inédito em seis anos, enquanto que no caso do tecnológico Nasdaq e do industrial Dow Jones não acontecia desde inícios de 2019.
Entre os principais movimentos do mercado, a Nike desvalorizou 11,83%, para 108,04 dólares, a maior queda em mais de um ano, depois de a empresa ter indicado uma previsão muito abaixo das expectativas para as vendas no seu segundo semestre fiscal. A fabricante de equipamentos desportivos apontou ainda que tentará cortar até dois mil milhões de dólares em custos.
"Acreditamos que os dados de hoje do PCE, que a Fed tem fortemente em conta na sua avaliação do estado da inflação, cimentaram ainda mais a trajetória descendente dos preços", afirmou à CNBC Greg Bassuk, diretor executivo da AXS Investments.
"E pensamos que esse é outro catalisador para o entusiasmo de hoje dos investidores, de que um 'soft landing' parece cada vez próximo de ser assegurado", acrescentou.