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Quedas superiores a 1% da PT e BCP penalizam bolsa

O PSI-20 mantém-se em terreno negativo, numa altura em que os seus congéneres oscilam entre ganhos e perdas. As acções do BES e do ESFG continuam suspensas de negociação em bolsa.

20 de Junho de 2014 às 09:23
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O principal índice da bolsa nacional deprecia 0,27% para 7.177,26 pontos com 12 acções em queda, seis a subir e duas inalteradas. Na Europa, a tendência é indefinida, com os investidores de olhos postos nos dados sobre a confiança dos consumidores na Zona Euro.

 

Por cá, a Portugal Telecom é o título que mais pressiona com uma desvalorização de 1,23% para 2,893 euros. No restante sector das telecomunicações, a Zon Optimus soma 0,84% para 4,912 euros enquanto, fora do PSI-20, a Sonaecom cai 1,33% para 1,70 euros.

 

A operadora corrige dos ganhos de 1% da sessão de ontem, após a Moody’s ter retirado o "rating" da operadora de telecomunicações do nível considerado "lixo". O "outlook" da PT ficou agora em "negativo", enquanto o "rating" subiu de "Ba2" para "Baa3", que corresponde a um nível acima do estádio considerado como "lixo". Esta reavaliação corresponde ao mesmo "rating" da Oi.

 

Determinante para a tendência está também a ser o BCP, que desliza 1,23% para 0,1768 euros. Na banca, o Banco BPI deprecia 0,32% para 1,615 euros enquanto o Banif escorrega 0,98% para 0,0101 euros. A administração do Banco Espírito Santo deve pedir hoje a demissão, mas como não foi efectuada qualquer comunicação ao mercado, as acções estão suspensas em bolsa, por determinação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, tal como as do ESFG.

Em queda de 0,16% para 12,405 euros está ainda a Jerónimo Martins.

 

Na energia, a Galp Energia também pressiona com uma desvalorização de 0,40% para 13,65 euros. Os analistas acreditam que as valorizações da petrolífera nacional deverão prosseguir enquanto subsistirem os confrontos e a indefinição no território e refinarias do Iraque.

 

EDP e EDP Renováveis sobem 0,38% para 3,714 euros e 0,24% para 5,36 euros, respectivamente, no dia em que a  JP Mongan cortou a recomendação da Energias do Brasil para "neutral" de "overweight".

 

Já a REN cai 0,37% para 2,683 euros depois de ontem ter revelado que a Fidelidade passou a ter uma participação qualificada na empresa, na sequência da última fase de privatização.

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