Notícia
Queda de 3,5% do BCP impede PSI-20 de acompanhar ganhos na Europa
A bolsa nacional registou a segunda queda consecutiva, num dia em que o BCP foi a mínimos de um mês e meio. Lá fora, as restantes praças europeias negociaram em alta.
O índice PSI-20 terminou a sessão desta terça-feira a perder 0,07% para os 5.083,59 pontos, contrariando o sentimento de otimismo vivido nas restantes praças europeias e também em Wall Street, onde o setor da banca vai ajudando o S&P 500 a renovar máximos históricos pela quarta sessão consecutiva.
Mas se a banca está a ser uma forte aliada nas subidas de hoje, tanto nos Estados Unidos como também na maioria das bolsas europeias, por cá, o Banco Comercial Português (BCP) foi umas das cotadas que mais pressionou a bolsa lisboeta, com uma desvalorização de 3,52% para os 13,69 cêntimos por ação, o que representa um mínimo de meados de maio deste ano.
Hoje, antes da abertura de sessão, o BCP anunciou à CMVM que chegou a acordo com o Union Bancaire Privée (UBP) para a venda da totalidade do capital do banco suíço Banque Privée BCP. O valor da transação não foi revelado.
"Analisando os títulos da empresa através de uma análise técnica, verificamos que a tendência de baixa tem estado presente há várias sessões e o movimento tem-se intensificado depois de os vendedores terem conseguido ultrapassar a linha da média móvel dos últimos 50 dias", diz Henrique Tomé, analista da XTB, em comentários enviados ao Negócios.
Ainda assim, alerta que, "apesar dos recentes movimentos de baixa (...) estamos perante uma tendência de alta a longo prazo".
Apesar de a maioria das empresas (10) ter desvalorizado nesta terça-feira, quatro conseguiram contrarias esta tendência, como foi o caso da EDP Renováveis (+3,56%) ou da EDP (+0,93%).
Mas se a banca está a ser uma forte aliada nas subidas de hoje, tanto nos Estados Unidos como também na maioria das bolsas europeias, por cá, o Banco Comercial Português (BCP) foi umas das cotadas que mais pressionou a bolsa lisboeta, com uma desvalorização de 3,52% para os 13,69 cêntimos por ação, o que representa um mínimo de meados de maio deste ano.
"Analisando os títulos da empresa através de uma análise técnica, verificamos que a tendência de baixa tem estado presente há várias sessões e o movimento tem-se intensificado depois de os vendedores terem conseguido ultrapassar a linha da média móvel dos últimos 50 dias", diz Henrique Tomé, analista da XTB, em comentários enviados ao Negócios.
Ainda assim, alerta que, "apesar dos recentes movimentos de baixa (...) estamos perante uma tendência de alta a longo prazo".
Apesar de a maioria das empresas (10) ter desvalorizado nesta terça-feira, quatro conseguiram contrarias esta tendência, como foi o caso da EDP Renováveis (+3,56%) ou da EDP (+0,93%).