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PT e Sonae SGPS arrastam PSI20 para queda de 1,28%

As acções da Euronext Lisbon negociavam em queda, com o PSI20 a cair pela terceira sessão consecutiva. As desvalorizações da Portugal Telecom (PT), Sonae SGPS e BCP arrastavam o índice para uma descida de 1,28%.

14 de Agosto de 2002 às 11:25
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As acções da Euronext Lisbon negociavam em queda, com o PSI20 a cair pela terceira sessão consecutiva. As desvalorizações da Portugal Telecom (PT), Sonae SGPS e BCP arrastavam o índice para uma descida de 1,28%.

O PSI20 [PSI20] cotava nos 5.916,32 pontos, com 15 acções em queda, três inalteradas e duas a acrescentarem valor.

A PT [PTC], à semelhança do PSI20, caminhava para a terceira sessão consecutiva de perdas, desvalorizando 1,32% para os 6 euros, embora só tenham sido movimentadas 392 mil acções.

A Sonae SGPS [SNC] destacada na liquidez com mais de três milhões de acções trocadas, cedia 5,66% para o valor mais baixo do ano de 0,50 euros.

A Sonae SGPS, de acordo com um comunicado da empresa Stoxx Ltd., irá deixar de integrar o índice europeu Stoxx 600 a partir de 23 de Setembro. Tradicionalmente, os gestores de fundos que seguem o índice desfazem-se das posições detidas nas empresas excluídas para voltar a replicar o «benchmark».

No sector financeiro, depois das recentes revisões em baixa por parte da Morgan Stanley e JP Morgan, o BPI [BPIN] caía 1,79% para os 2,20 euros e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] resvalava 1,43% para marcar 2,76 euros.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e a Brisa [BRISA] ajudavam a deprimir o índice, com quedas de 0,59% para os 1,69 euros e 1,33% para os 5,18 euros, respectivamente.

Um quinto das empresas do Stoxx 50 negoceiam «ex-dividendos»

Nos restos da Europa, as maiores praças negociavam em queda, e o DJ Stoxx 50 decrescia 1,52% para os 2.689,91 pontos. Cerca de um quinto das empresas que compõe o índice negoceiam hoje sem direitos aos respectivos dividendos.

Em Londres, o FTSE 100 [UKX] desvalorizava 0,95% até aos 4.231 pontos. O índice estava a ser pressionado pela queda de 4,1% do Lloyds, de 2,9% do Barclays e de 2,3% da Shell Transport que negociavam todos em período de «ex-dividendos».

O CAC 40 [CAC] decrescia 1,96% para os 3.323,86 pontos, arrastado pela descida de 4,4% da France Telecom e de 4,2% da European Aeronautic Defence (EADS). A Vivendi Universal, que planeia vender pelo menos 10 mil milhões de euros em activos, caía 1% para os 15,74 euros.

Na Bolsa de Madrid, as quedas de 2,8% do Santander Central Hispano (SCH) e de 2,4% do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), pressionavam o IBEX 35 [IBEX] para uma depreciação de 0,96% a cotar nos 6.211 pontos.

O AEX de Amsterdão caía 1,63% a marcar 351,63 pontos, condicionado pelas desvalorizações da Royal Dutch Petroleum e da Philips Electronics que resvalavam 1,41% e 4,06%, respectivamente.

O DAX [DAX] alemão regredia 2,51% a cotar nos 3.590,59 pontos. As acções da Siemens, Bayer, Deutsche Bank e Allianz caíam todas mais de 4%.

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