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PSI fecha com leve queda após tocar máximos de setembro

A bolsa portuguesa encerrou com uma queda muito ligeira esta segunda-feira, depois de o PSI ter tocado máximos desde setembro do ano passado durante a negociação. O BCP brilhou ao ter atingido o valor mais alto desde agosto de 2019.

Com as margens de negócio a manterem sinais de resiliência e os lucros avultados previstos, as cotadas nacionais vão recompensar os acionistas.
Tiago Sousa Dias
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 20 de Fevereiro de 2023 às 16:53

Num dia em que as praças europeias seguem sem tendência definida - acusando a falta do farol de Wall Street, encerrada devido a feriado - o PSI terminou a sessão com uma queda muito ligeira. O índice nacional deslizou 0,04%, para os 6.020,17 pontos, com sete cotadas em alta e oito no vermelho.

O dia chegou a prometer recordes, com o PSI a tocar o valor intradiário mais alto desde setembro do ano passado, mas a reta final da negociação revelou-se "madrasta".

A maior queda do dia pertenceu à Navigator, com uma queda de 1,72%, para 3,312 euros. A papeleira aliviou dos máximos de um mês alcançados na sexta-feira na reação aos lucros reportados na véspera.

A pressionar o índice nacional estiveram também a Mota-Engil, que perdeu 1,43% para os 1,928 euros, e a Nos, que cedeu 1,18%, fechando nos 4,18 euros.

No retalho, a Jerónimo Martins caiu 0,89%, para 20,12 euros, e a Sonae recuou 0,68%, para 1,015 euros.

Pela positiva, o destaque vai para o BCP, que ganhou 1,25% para 0,21 euros. Durante o dia, o banco liderado por Miguel Maya tocou os 0,2124 euros, máximo desde 8 de agosto de 2019.

A Greenvolt avançou 1,22%, para 7,49 euros, enquanto a EDP Renováveis ganhou 0,75%, até aos 20,04 euros. Ainda na energia, a Galp subiu 0,47%, para 11,71 euros, a EDP valorizou 0,28%, para 4,718 euros, e a REN cedeu 0,58%, para os 2,55 euros.


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