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PSI ameaça romper barreira dos sete mil pontos pela primeira vez numa década

A bolsa portuguesa acompanhou o dia positivo na Europa e encerrou em alta, aproximando-se da fasquia dos sete mil euros, tocando em máximos de praticamente uma década.

Tiago Sousa Dias
15 de Maio de 2024 às 16:46
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A bolsa de Lisboa fechou em alta esta quarta-feira, em linha com as pares europeias, e viu o PSI tocar os 6.993,53 pontos, máximo desde finais de junho de 2014. O principal índice nacional terminou o dia a ganhar 0,75%, para os 6.971,10 pontos e ameaça superar a fasquia dos sete mil pontos.

Das 16 cotadas do PSI, 14 fecharam em alta e duas em queda.

A REN liderou os ganhos ao avançar 3,74%, para os 2,495 euros, num dia em que a JB Capital subiu a recomendação e o "target" para as ações da empresa liderada por Rodrigo Costa.

A EDP Renováveis ganhou 3,08%, fechando nos 15,08 euros, enquanto a Ibersol subiu 2,78%, até aos 7,4 euros, um dia após o Bestinver ter proposto que a cotada distribua um dividendo bruto de 0,70 euros por ação.

A dar força ao índice estiveram também a EDP, com um ganho de 2,37% para 3,885 euros, e, em menor medida, a Jerónimo Martins, que valorizou 0,8%, até aos 20,16 euros.

Nota ainda para o BCP, que apresenta as contas trimestrais esta tarde. O banco liderado por Miguel Maya subiu 0,51%, para os 0,3517 euros, tendo durante o dia tocado os 0,353 euros, máximo desde junho de 2016.

Do lado das quedas, a Galp caiu 2,66%, para os 19,38 euros, enquanto a Nos, que ontem reportou os resultados do primeiro trimestre, cedeu 0,29%, fechando a valer 3,445 euros. A operadora foi penalizada pelos cortes no preço-alvo por parte de Santander e JB Capital.

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