Notícia
PSI-20 sobe com CTT e Ramada em máximos
A bolsa nacional negociou em terreno positivo e em linha com as principais congéneres europeias numa sessão em que os setores europeus das viagens e do turismo beneficiaram da possibilidade de os turistas americanos vacinados poderem viajar para a Europa.
O índice PSI-20 encerrou a sessão desta segunda-feira, 26 de abril, a somar 0,41% para 5.020,86 pontos, com 13 cotadas em alta e as restantes cinco no vermelho.
A bolsa nacional transacionou em linha com os ganhos também registados pelas principais praças do velho continente, isto numa sessão em que a generalidade dos setores valorizaram, embora tenham sido as subidas das matérias-primas, banca e viagens a impulsionar mais. Os setores das "utilities" e dos bens de consumo doméstico foram os únicos em terreno negativo, impedindo assim subidas mais expressivas na Europa.
Com os investidores atentos à época de resultados das cotadas, a possibilidade de os turistas americanos vacinados poderem viajar para a Europa animou as praças europeias, em especial companhias aéreas como a Deutsche Lufthansa ou a British Airways.
Por cá foram os CTT e a Ramada a assumir papel de destaque na sessão. Os correios nacionais somaram 3,17% para 3,745 euros por ação para negociarem em máximos de janeiro de 2018 na sétima valorização consecutiva (o maior ciclo de ganhos desde dezembro de 2019). Já a Ramada avançou 3,62% para 6,30 euros, tendo assim tocado em máximos de novembro de 2019 no nono dia consecutivo a acumular valor (a série mais longa de subidas desde novembro de 2017).
Nota de destaque ainda para o BCP, com o banco a terminar o dia com uma subida de 2,40% para 11,53 cêntimos por ação.
Ainda no verde fecharam a Galp Energia (+1,67% para 9,502 euros), a Nos (+1,62% para 3,140 euros), a Altri (+1,44% para 6,685 euros), a Navigator (+1,06% para 2,872 euros) e a Semapa (+0,66% para 12,16 euros).
A impedir maior uma melhor prestação da praça lisboeta esteve sobretudo o grupo EDP, com a EDP a perder 1,53% para 4,823 euros e a EDP Renováveis a recuar 0,97% para 20,52 euros. A Corticeira Amorim (-1,48% para 9,99 euros), a Mota-Engil (-0,21% para 1,425 euros) e a Jerónimo Martins (-0,14% para 14,17 euros) também fecharam em queda.
A dona do Pingo Doce foi multada em 60 milhões de zlotys (13,2 milhões de euros) na Polónia, onde conta com a rede de supermercados Biedronka, por alegadamente "induzir os consumidores em erro quanto ao país de origem dos legumes e frutas, o que pode ter distorcido as suas decisões de compra".
(Notícia atualizada)
A bolsa nacional transacionou em linha com os ganhos também registados pelas principais praças do velho continente, isto numa sessão em que a generalidade dos setores valorizaram, embora tenham sido as subidas das matérias-primas, banca e viagens a impulsionar mais. Os setores das "utilities" e dos bens de consumo doméstico foram os únicos em terreno negativo, impedindo assim subidas mais expressivas na Europa.
Por cá foram os CTT e a Ramada a assumir papel de destaque na sessão. Os correios nacionais somaram 3,17% para 3,745 euros por ação para negociarem em máximos de janeiro de 2018 na sétima valorização consecutiva (o maior ciclo de ganhos desde dezembro de 2019). Já a Ramada avançou 3,62% para 6,30 euros, tendo assim tocado em máximos de novembro de 2019 no nono dia consecutivo a acumular valor (a série mais longa de subidas desde novembro de 2017).
Nota de destaque ainda para o BCP, com o banco a terminar o dia com uma subida de 2,40% para 11,53 cêntimos por ação.
Ainda no verde fecharam a Galp Energia (+1,67% para 9,502 euros), a Nos (+1,62% para 3,140 euros), a Altri (+1,44% para 6,685 euros), a Navigator (+1,06% para 2,872 euros) e a Semapa (+0,66% para 12,16 euros).
A impedir maior uma melhor prestação da praça lisboeta esteve sobretudo o grupo EDP, com a EDP a perder 1,53% para 4,823 euros e a EDP Renováveis a recuar 0,97% para 20,52 euros. A Corticeira Amorim (-1,48% para 9,99 euros), a Mota-Engil (-0,21% para 1,425 euros) e a Jerónimo Martins (-0,14% para 14,17 euros) também fecharam em queda.
A dona do Pingo Doce foi multada em 60 milhões de zlotys (13,2 milhões de euros) na Polónia, onde conta com a rede de supermercados Biedronka, por alegadamente "induzir os consumidores em erro quanto ao país de origem dos legumes e frutas, o que pode ter distorcido as suas decisões de compra".
(Notícia atualizada)