Notícia
PSI-20 recua pelo segundo dia com papel a pressionar
A bolsa nacional terminou o dia a negociar no vermelho, em linha com as perdas também verificadas na Europa. O setor do papel foi o que mais penalizou, enquanto BCP travou queda mais acentuada.
O índice PSI-20 fechou a sessão desta segunda-feira a perder 0,21% para 5.006,68 pontos, com 12 cotadas em queda e as restantes seis no verde.
A praça lisboeta somou a segunda sessão seguida a acumular perdas e acompanhou assim a tendência de quedas também registada nas principais praças europeias. Foi o caso do índice de referência europeu Stoxx600, que terminou o dia em queda, penalizado pelas desvalorizações dos setores europeus da tecnologia, do turismo e das matérias-primas. Já a subida do setor automóvel impediu maiores perdas no velho continente.
Com o crescimento de novos casos de covid-19 na Europa a preocupar, assim como as dificuldades sentidas no processo de vacinação, os investidores mostram agora menor confiança na capacidade de recuperação das economias europeias, o que afasta a aposta em ativos mais voláteis como os títulos acionistas.
Em Lisboa, o setor do papel e os CTT destacaram-se pela negativa. A Navigator desvalorizou 1,34% para 2,808 euros, a Altri caiu 0,94% para 6,325 euros e a Semapa resvalou 0,81% para 12,20 euros.
Já os correios nacionais caíram 1,69% para 3,495 euros num dia em que apesar de terem negociado no verde para atingirem máximos de dezembro de 2018, acabaram por interromper um ciclo de cinco dias seguidos a valorizar.
Nota negativa ainda para a EDP e a Ibersol, com ambas as cotadas a recuarem 0,35% para 5,16 euros e para 5,72 euros, respetivamente. Também a Galp Energia depreciou 0,64% para 9,658 euros depois de a produção e venda de petróleo e produtos petrolíferos terem caído no primeiro trimestre deste ano.
Ainda no setor da energia, a EDP Renováveis somou 0,26% para 18,95 euros já depois de os acionistas da cotada terem aprovado um aumento de capital e o nome de Mota Gomes como novo "chairman".
A impedir uma queda mais pronunciada da praça lisboeta esteve em especial o BCP, como banco a ganhar 1,18% para 12,03 cêntimos por ação.
Nota positiva ainda para a Sonae, que apreciou 0,13% para 79,5 cêntimos.
(Notícia atualizada com correção: onde se lia 12 cotadas em alta passou a constar 12 cotadas em queda)
A praça lisboeta somou a segunda sessão seguida a acumular perdas e acompanhou assim a tendência de quedas também registada nas principais praças europeias. Foi o caso do índice de referência europeu Stoxx600, que terminou o dia em queda, penalizado pelas desvalorizações dos setores europeus da tecnologia, do turismo e das matérias-primas. Já a subida do setor automóvel impediu maiores perdas no velho continente.
Em Lisboa, o setor do papel e os CTT destacaram-se pela negativa. A Navigator desvalorizou 1,34% para 2,808 euros, a Altri caiu 0,94% para 6,325 euros e a Semapa resvalou 0,81% para 12,20 euros.
Já os correios nacionais caíram 1,69% para 3,495 euros num dia em que apesar de terem negociado no verde para atingirem máximos de dezembro de 2018, acabaram por interromper um ciclo de cinco dias seguidos a valorizar.
Nota negativa ainda para a EDP e a Ibersol, com ambas as cotadas a recuarem 0,35% para 5,16 euros e para 5,72 euros, respetivamente. Também a Galp Energia depreciou 0,64% para 9,658 euros depois de a produção e venda de petróleo e produtos petrolíferos terem caído no primeiro trimestre deste ano.
Ainda no setor da energia, a EDP Renováveis somou 0,26% para 18,95 euros já depois de os acionistas da cotada terem aprovado um aumento de capital e o nome de Mota Gomes como novo "chairman".
A impedir uma queda mais pronunciada da praça lisboeta esteve em especial o BCP, como banco a ganhar 1,18% para 12,03 cêntimos por ação.
Nota positiva ainda para a Sonae, que apreciou 0,13% para 79,5 cêntimos.
(Notícia atualizada com correção: onde se lia 12 cotadas em alta passou a constar 12 cotadas em queda)