Notícia
PSI-20 encerra no vermelho, com EDP Renováveis a cair quase 2%
A bolsa nacional fechou a sessão desta quinta-feira a cair 0,76%, com a EDP Renováveis a liderar as perdas.
A bolsa nacional encerrou a sessão desta quinta-feira a cair 0,76%, para 5.121,29 pontos, com 13 cotadas em queda, 4 em alta e 1 inalterada. Esta foi a segunda sessão consecutiva do PSI-20 a encerrar em terreno negativo.
Lisboa esteve em linha com as praças europeias, onde a tendência também foi de queda. Após a divulgação de dados positivos sobre a criação de emprego no setor privado nos Estados Unidos, acima das expectativas dos analistas, e uma quebra no número de novos pedidos de subsídio de desemprego semanais, os investidores receiam que a recuperação económica leve os bancos centrais a retirarem estímulos.
Um dos setores mais castigados na sessão desta quinta-feira na Europa foi o do turismo, pressionado pela saída de Portugal da lista verde de destinos do Reino Unido e pela ausência de entradas de mais países na lista, informações avançadas esta tarde pelo secretário britânico dos Transportes, Grant Shapps.
Por cá, a EDP Renováveis liderou as perdas do índice de referência nacional, ao recuar 1,98% para os 18,36 euros. Ainda na energia, a EDP fechou a sessão também a cair, com as ações a desvalorizar 0,95% para os 4,487 euros. A Galp Energia depreciou-se em 0,25% para os 10,10 euros e a REN cedeu 0,44% para os 2,28 euros.
Também o BCP encerrou a sessão no vermelho, a perder 1,36% para os 16 cêntimos.
A Corticeira Amorim encerrou o dia a tombar 1,71% para 10,32 euros e, nas telecomunicações, a Nos caiu 1,57% para os 2,888 euros.
Com quatro cotadas em terreno positivo, os títulos do setor do retalho travaram maiores perdas na sessão. A Sonae liderou os ganhos, ao avançar 1,02% para os 79,5 cêntimos, e a Jerónimo Martins subiu 0,19% para os 15,895 euros. A Ibersol, que gere os restaurantes de marcas como a Burger King ou Pizza Hut, avançou 0,99% para os 6,10 euros.
Esta quarta-feira foi anunciado na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros as novas medidas de desconfinamento, incluindo o alargamento do horário do comércio e restauração a partir de dia 14 de junho.
(notícia atualizada)
Lisboa esteve em linha com as praças europeias, onde a tendência também foi de queda. Após a divulgação de dados positivos sobre a criação de emprego no setor privado nos Estados Unidos, acima das expectativas dos analistas, e uma quebra no número de novos pedidos de subsídio de desemprego semanais, os investidores receiam que a recuperação económica leve os bancos centrais a retirarem estímulos.
Por cá, a EDP Renováveis liderou as perdas do índice de referência nacional, ao recuar 1,98% para os 18,36 euros. Ainda na energia, a EDP fechou a sessão também a cair, com as ações a desvalorizar 0,95% para os 4,487 euros. A Galp Energia depreciou-se em 0,25% para os 10,10 euros e a REN cedeu 0,44% para os 2,28 euros.
Também o BCP encerrou a sessão no vermelho, a perder 1,36% para os 16 cêntimos.
A Corticeira Amorim encerrou o dia a tombar 1,71% para 10,32 euros e, nas telecomunicações, a Nos caiu 1,57% para os 2,888 euros.
Com quatro cotadas em terreno positivo, os títulos do setor do retalho travaram maiores perdas na sessão. A Sonae liderou os ganhos, ao avançar 1,02% para os 79,5 cêntimos, e a Jerónimo Martins subiu 0,19% para os 15,895 euros. A Ibersol, que gere os restaurantes de marcas como a Burger King ou Pizza Hut, avançou 0,99% para os 6,10 euros.
Esta quarta-feira foi anunciado na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros as novas medidas de desconfinamento, incluindo o alargamento do horário do comércio e restauração a partir de dia 14 de junho.
(notícia atualizada)