Notícia
PSI-20 em máximos de cinco meses com Mota-Engil a brilhar em dia de resultados
A bolsa nacional fechou a semana a somar com a maior parte das cotadas em alta. A maior subida foi a da Mota-Engil no dia em que a empresa apresentou resultados.
A bolsa nacional somou 1,02% para os 5.238,54 pontos nesta sexta-feira, 1 de março, renovando máximos de início de outubro. O PSI-20 acumula três semanas consecutivas de ganhos, tal como as bolsas europeias. O Stoxx 600 negoceia em terreno positivo, atingindo também máximos de cinco meses.
Na Europa, a maior parte das praças também segue em alta. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, valoriza 0,34% para os 374,05 pontos. Em termos de setores, os fabricantes de automóveis estão a dar o maior contributo positivo ao passo que a banca e as telecomunicações estão a pesar.
Em Lisboa há várias cotadas a destacar. Todas subiram, com exceção da Semapa e da Pharol, após a empresa liderada por Palha da Silva ter reportado um prejuízo de 5,6 milhões de euros em 2018, menos do que em 2017. O resultado foi explicado pelo aumento de 11% dos custos operacionais por causa das despesas jurídicas relacionadas com o processo de recuperação judicial da Oi.
As ações da Semapa desvalorizaram 0,13% para os 15,32 euros enquanto os títulos da Pharol cederam 0,52% para os 19 cêntimos.
Nas subidas o destaque vai para a Mota-Engil: "Os investidores reagiram bastante bem aos resultados trimestrais reportados pela Mota-Engil", destacam os analistas do BPI no comentário de fecho. A empresa anunciou esta manhã que os lucros subiram para 24 milhões de euros em 2018 - 12 vezes mais do que em 2017 - e que vai distribuir dividendos aos acionistas. As ações subiram 5,96% para os 2,135 euros, atingindo máximos de setembro do ano passado.
Segue-se a subida de 2,11% para os 13,53 euros da Jerónimo Martins - cujos lucros divulgados na terça-feira subiram 4,1% - e a valorização de 1,79% para os 10,26 euros da Corticeira Amorim, outra cotada que divulgou um aumento dos lucros esta semana.
Com subidas superiores a 1% registam-se ainda as do BCP, da Nos, da Sonae e dos CTT. A Galp Energia somou 0,55% para os 14,51 euros num dia em que o petróleo está a ceder mais de 1,5%.
Fora do PSI-20, o grupo Impresa brilhou com uma valorização de 6,62% para os 24,95 cêntimos, negociando em máximos de agosto do ano passado. Em causa estão não só os resultados de 2018 (3,1 milhões de euros de lucro), mas também por, 12 anos depois, o canal de televisão do grupo, a SIC, ter (re)conquistado a liderança das audiências.
(Notícia atualizada pela última vez às 16h54)
Na Europa, a maior parte das praças também segue em alta. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, valoriza 0,34% para os 374,05 pontos. Em termos de setores, os fabricantes de automóveis estão a dar o maior contributo positivo ao passo que a banca e as telecomunicações estão a pesar.
As ações da Semapa desvalorizaram 0,13% para os 15,32 euros enquanto os títulos da Pharol cederam 0,52% para os 19 cêntimos.
Nas subidas o destaque vai para a Mota-Engil: "Os investidores reagiram bastante bem aos resultados trimestrais reportados pela Mota-Engil", destacam os analistas do BPI no comentário de fecho. A empresa anunciou esta manhã que os lucros subiram para 24 milhões de euros em 2018 - 12 vezes mais do que em 2017 - e que vai distribuir dividendos aos acionistas. As ações subiram 5,96% para os 2,135 euros, atingindo máximos de setembro do ano passado.
Segue-se a subida de 2,11% para os 13,53 euros da Jerónimo Martins - cujos lucros divulgados na terça-feira subiram 4,1% - e a valorização de 1,79% para os 10,26 euros da Corticeira Amorim, outra cotada que divulgou um aumento dos lucros esta semana.
Com subidas superiores a 1% registam-se ainda as do BCP, da Nos, da Sonae e dos CTT. A Galp Energia somou 0,55% para os 14,51 euros num dia em que o petróleo está a ceder mais de 1,5%.
Fora do PSI-20, o grupo Impresa brilhou com uma valorização de 6,62% para os 24,95 cêntimos, negociando em máximos de agosto do ano passado. Em causa estão não só os resultados de 2018 (3,1 milhões de euros de lucro), mas também por, 12 anos depois, o canal de televisão do grupo, a SIC, ter (re)conquistado a liderança das audiências.
(Notícia atualizada pela última vez às 16h54)