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PSI-20 arranca no verde. Mota-Engil soma perto de 6%
A bolsa nacional segue em sintonia com a Europa, partilhando o sentimento positivo com as principais praças. Em destaque no verde está a Mota-Engil, que soma mais de 6% após a divulgação de receitas recorde em 2018.
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A bolsa nacional está a subir, com o principal índice nacional, o PSI-20, a valorizar 0,32% para os 5.202,21 pontos. São onze as cotadas a subir, duas a descer e cinco inalteradas.
Na Europa o sentimento é igualmente postivo, naquele que era o dia que estava agendado como data do fim das tréguas acordadas entre os Estados Unidos e a China. O presidente norte-americano, Donald Trump, declarou esta semana que as conversações estavam a evoluir bem e reforçou a mensagem de que no dia 1 de março a Casa Branca deveria optar por adiar a aplicação de tarifas aduaneiras adicionais sobre 200 mil milhões de dólares de importações de produtos chineses. Hoje a Bloomberg dá conta que deverá ocorrer uma cimeira em meados de março para selar um acordo que está cada vez mais perto de ser alcançado.
Em Lisboa, a Galp e o BCP impulsionam a negociação, com o banco a somar 0,79% para os 24,29 cêntimos e a petrolífera a subir 0,76% para os 14,54 euros.
A liderar os ganhos está a Mota-Engil, que abriu a subir 2,73% para os 2,07 depois da apresentação de resultados, a qual fez antes da abertura. Minutos depois da abertura as acções já subiam 6,45% para 2.145 euros. A Mota-Engil fechou 2018 com um resultado líquido de 24 milhões de euros, o que compara de forma favorável com os 2 milhões de euros alcançados no ano anterior, tendo mesmo atingido receitas recorde.
Fora do PSI-20, os holofotes recaem sobre a Impresa. A dona da SIC e do Expresso passou de prejuízos de 21,6 milhões de euros em 2017 para lucros de 3,1 milhões de euros de lucro no ano passado, de acordo com os números divulgados esta quinta-feira, 28 de fevereiro. As ações ganham 5,13% para 0,246 euros.
(Notícia atualizada às 08:18)
Na Europa o sentimento é igualmente postivo, naquele que era o dia que estava agendado como data do fim das tréguas acordadas entre os Estados Unidos e a China. O presidente norte-americano, Donald Trump, declarou esta semana que as conversações estavam a evoluir bem e reforçou a mensagem de que no dia 1 de março a Casa Branca deveria optar por adiar a aplicação de tarifas aduaneiras adicionais sobre 200 mil milhões de dólares de importações de produtos chineses. Hoje a Bloomberg dá conta que deverá ocorrer uma cimeira em meados de março para selar um acordo que está cada vez mais perto de ser alcançado.
A liderar os ganhos está a Mota-Engil, que abriu a subir 2,73% para os 2,07 depois da apresentação de resultados, a qual fez antes da abertura. Minutos depois da abertura as acções já subiam 6,45% para 2.145 euros. A Mota-Engil fechou 2018 com um resultado líquido de 24 milhões de euros, o que compara de forma favorável com os 2 milhões de euros alcançados no ano anterior, tendo mesmo atingido receitas recorde.
Fora do PSI-20, os holofotes recaem sobre a Impresa. A dona da SIC e do Expresso passou de prejuízos de 21,6 milhões de euros em 2017 para lucros de 3,1 milhões de euros de lucro no ano passado, de acordo com os números divulgados esta quinta-feira, 28 de fevereiro. As ações ganham 5,13% para 0,246 euros.
(Notícia atualizada às 08:18)