Notícia
PSI-20 desliza ligeiramente após cinco sessões em alta
A pressão de cotadas como a EDP Renováveis, o BCP e a Jerónimo Martins levam o PSI-20 para terreno negativo.
O PSI-20 desce 0,18% para os 5.163,9 pontos no início da sessão desta terça-feira, 11 de junho, após ter acumulado cinco sessões consecutivas de ganhos. A pressão de cotadas como a EDP Renováveis, o BCP e a Jerónimo Martins levam o PSI-20 para terreno negativo numa altura em que as praças europeias que já abriram negoceiam em ligeira alta.
A influenciar os mercados na sessão de hoje está mais uma ameaça de Donald Trump. O presidente norte-americano avisou ontem que se não houver encontro com Xi Jinping irá aumentar as tarifas de imediato, sugerindo que as tarifas podem ir além dos 25%. Além disso, Trump apontou para um novo alvo: o vinho francês, revelou, numa visita a França.
No arranque da semana tinham sido as tréguas entre os EUA e o México a beneficiar a negociação. No sábado os EUA firmaram um acordo com o México, ficando assim suspensas as taxas alfandegárias que entrariam em vigor esta segunda-feira, 10 de junho, consoante o cumprimento de medidas "sem precedentes" relativas ao fluxo migratório.
Certo é que em Lisboa a bolsa acabou por arrancar a sessão em baixa, ainda que de forma ligeira, com praticamente metade das cotadas a cair e a outra metade a subir. Isto acontece depois de cinco subidas consecutivas, o maior ciclo de ganhos desde março, que levaram o PSI-20 para máximos de um mês.
Entre as cotadas destaca-se a queda de 1,76% para os 8,94 euros da EDP Renováveis. As ações tinham atingido um máximo histórico na semana passada, mas esta semana já registam duas quedas consecutivas.
Ainda nas quedas, o destaque vai para a Jerónimo Martins com um deslize de 0,38% para os 14,55 euros e para o BCP com uma desvalorização de 0,23% para os 25,73 cêntimos. Isto no dia em que pela primeira vez desde 2010 os 160 mil acionistas do banco vão receber um dividendo.
A travar maiores perdas na bolsa nacional estão as cotadas do papel que recuperam das perdas provocadas pela envolvente externa nas últimas semanas. A Navigator sobe 1% para os 3,244 euros e pelo mesmo caminho seguem a Semapa e a Altri.
Já a Galp Energia sobe 0,18% para os 13,725 euros. "A Galp, cuja performance é naturalmente influenciada pelo comportamento do preço do petróleo, acabou por conseguir terminar a semana passada em alta, numa altura em que o preço do petróleo registou uma desvalorização considerável", explicam os analistas do BPI no diário de bolsa desta terça-feira.
(Notícia atualizada às 8h20 com mais informação)
A influenciar os mercados na sessão de hoje está mais uma ameaça de Donald Trump. O presidente norte-americano avisou ontem que se não houver encontro com Xi Jinping irá aumentar as tarifas de imediato, sugerindo que as tarifas podem ir além dos 25%. Além disso, Trump apontou para um novo alvo: o vinho francês, revelou, numa visita a França.
Certo é que em Lisboa a bolsa acabou por arrancar a sessão em baixa, ainda que de forma ligeira, com praticamente metade das cotadas a cair e a outra metade a subir. Isto acontece depois de cinco subidas consecutivas, o maior ciclo de ganhos desde março, que levaram o PSI-20 para máximos de um mês.
Entre as cotadas destaca-se a queda de 1,76% para os 8,94 euros da EDP Renováveis. As ações tinham atingido um máximo histórico na semana passada, mas esta semana já registam duas quedas consecutivas.
Ainda nas quedas, o destaque vai para a Jerónimo Martins com um deslize de 0,38% para os 14,55 euros e para o BCP com uma desvalorização de 0,23% para os 25,73 cêntimos. Isto no dia em que pela primeira vez desde 2010 os 160 mil acionistas do banco vão receber um dividendo.
A travar maiores perdas na bolsa nacional estão as cotadas do papel que recuperam das perdas provocadas pela envolvente externa nas últimas semanas. A Navigator sobe 1% para os 3,244 euros e pelo mesmo caminho seguem a Semapa e a Altri.
Já a Galp Energia sobe 0,18% para os 13,725 euros. "A Galp, cuja performance é naturalmente influenciada pelo comportamento do preço do petróleo, acabou por conseguir terminar a semana passada em alta, numa altura em que o preço do petróleo registou uma desvalorização considerável", explicam os analistas do BPI no diário de bolsa desta terça-feira.
(Notícia atualizada às 8h20 com mais informação)