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Petrolíferas e telecomunicações arrastam índices europeus

As principais Bolsas europeias encerraram a descer, com as empresas de telecomunicações e ligadas ao sector petrolífero a registarem as maiores desvalorizações. O Euro Stoxx 50 deslizava 1,49%.

18 de Junho de 2001 às 18:18
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As principais Bolsas europeias encerraram a descer, com as empresas de telecomunicações e ligadas ao sector petrolífero a registarem as maiores desvalorizações. O Euro Stoxx 50 deslizava 1,49%.

O Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, marcava 4.013,24 pontos, numa altura em que o Nasdaq, o índice tecnológico norte-americano, perdia 0,78% para os 2.012,68 pontos, invertendo a tendência verificada na abertura.

Em Madrid, o IBEX [IBEX] recuou 3,68% para os 9.018,70 pontos, registando a maior descida entre as praças europeias. A Telefónica caiu 7,85% para os 15,25 euros (3.057 escudos) e o Banco Santander Central Hispano (BSCH) perdeu 4,16% para os 10,61 euros (2.127 escudos), com estes títulos a serem prejudicados pela sua exposição ao mercado latino-americano.

Em Paris, o CAC [CAC] desvalorizou 1,59% para os 5.160,28 pontos, com a operadora France Telecom a descer 3,57% para os 56,75 euros (11.377 escudos) e a petrolífera Total Fina Elf a deslizar 3,96% para os 167,30 euros (33.541 escudos).

O FTSE [UKX] londrino caiu 0,9% para os 5.671,60 pontos. A Vodafone, maior empresa mundial de telecomunicações móveis e accionista maioritária da Telecel Vodafone, desceu 2,43% para as 1,60 libras (2,61 euros ou 523 escudos) e a British Petoleum (BP) recuou 1,49% para as 6,28 libras (10,22 euros ou 2.049 escudos).

Na Bolsa de Frankfurt, o DAX [DAX] estava nos 5.865,23 pontos, a perder 0,84%. A Deutsche Telekom [DTE] registava uma desvalorização de 1,83% para os 23,56 euros (4.723 escudos) e a Siemens [SIE], fabricante de equipamentos electrónicos, descia 4,07% para os 73,15 euros (14.665 escudos).

O AEX de Amsterdão evoluiu em sentido contrário ao dos seus congéneres europeus, ao ganhar 0,22% para os 558,96 pontos, impulsionado pela seguradora Aegon, que cresceu 2,18% para os 32,34 euros (6.484 escudos).

Em Milão, o MIBTEL [MIBTEL] recuou 1,82% para os 25.993 pontos, com a petrolífera ENI, detentora de uma participação na Galpenergia, a perder 6,26% para os 14,62 euros (2.931 escudos) e a operadora Telecom Italia a deslizar 3,32% para os 10,26 euros (2.057 escudos).

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