Notícia
Pesos pesados levam PSI-20 a ganhar 1,22% para máximo de três semanas
A bolsa portuguesa fechou com ganhos robustos e o índice de referência terminou o dia no valor mais elevado desde 14 de julho. Grupo EDP, Galp, Jerónimo Martins e BCP encerraram todas em alta.
O PSI-20 avançou 1,22%, para os 5.123,67 pontos, máximo desde 14 de julho, acompanhando o ambiente positivo vivido na Europa e com 12 cotadas em alta e seis no vermelho.
A impulsionar o índice estiveram os pesos pesados, com destaque para a EDP Renováveis, que liderou as subidas ao ganhar 2,57%, para os 20,78 euros. Também a Galp avançou 2,35%, para 8,460 euros, e a Jerónimo Martins valorizou 2,20%, terminando o dia nos 17,615 euros, renovando máximos desde finais de fevereiro de 2018.
Ainda com ganhos superiores a 2% fechou a Corticeira Amorim, que apresenta contas após o fecho do mercado. A cotada liderada por António Rios Amorim subiu 2,40%, para os 11,08 euros.
Voltando às cotadas com maior influência, a EDP valorizou 0,59%, para 4,46 euros, e o BCP ganhou 0,59%, para os 12,02 cêntimos.
Em contraponto, as ações mais castigadas foram as da Novabase, com uma queda de 1,86%, para 4,76 euros, depois de fortes ganhos nos últimos dias.
No vermelho fechou igualmente a Sonae, com um recuo de 0,66%, para os 82,45 cêntimos, depois de na véspera já ter encerrado em queda após ter tocado máximos de 18 meses, na sequência da venda de 25% do Continente.
A impulsionar o índice estiveram os pesos pesados, com destaque para a EDP Renováveis, que liderou as subidas ao ganhar 2,57%, para os 20,78 euros. Também a Galp avançou 2,35%, para 8,460 euros, e a Jerónimo Martins valorizou 2,20%, terminando o dia nos 17,615 euros, renovando máximos desde finais de fevereiro de 2018.
Voltando às cotadas com maior influência, a EDP valorizou 0,59%, para 4,46 euros, e o BCP ganhou 0,59%, para os 12,02 cêntimos.
Em contraponto, as ações mais castigadas foram as da Novabase, com uma queda de 1,86%, para 4,76 euros, depois de fortes ganhos nos últimos dias.
No vermelho fechou igualmente a Sonae, com um recuo de 0,66%, para os 82,45 cêntimos, depois de na véspera já ter encerrado em queda após ter tocado máximos de 18 meses, na sequência da venda de 25% do Continente.