Notícia
Pesos-pesados atiram PSI para quedas. Jerónimo Martins em mínimos de 13 meses
A bolsa de Lisboa encerrou no vermelho, em contraciclo com as principais congéneres europeias. A Jerónimo Martins, a família EDP e o BCP foram as que mais desvalorizaram.
A bolsa de Lisboa encerrou no vermelho, tendo, pela segunda sessão consecutiva, terminado o dia em contraciclo com as principais congéneres europeias. O PSI cedeu 0,53% para 6.110,35 pontos, com oito cotadas no vermelho, sete no verde e uma, a Semapa, inalterada.
A Jerónimo Martins foi a empresa que mais desvalorizou esta quarta-feira, tendo caído 3,51% para 19,25 euros por ação. Trata-se do valor mais baixo desde fevereiro do ano passado.
Além da retalhista, também os pesos-pesados EDP Renováveis e EDP pressionaram o PSI na sessão desta quarta-feira, com quedas de mais de 1%. A EDP Renováveis cedeu 2,98% para 13,18 euros e a casa-mãe caiu 1,33% para 3,632 euros, em contraciclo com o setor das "utilities" (água, luz e gás) na Europa, que a esta hora sobe 0,78%.
As elétricas somam, assim, o segundo dia consecutivo de perdas, depois de ontem terem visto o JPMorgan baixar o preço-alvo da EDP, justificando a decisão com as estimativas sobre os preços da eletricidade na Península Ibérica e com os mais recentes resultados.
Também o BCP encerrou hoje no vermelho, tendo cedido 0,72% para 0,2743 euros.
Em sentido contrário, a Galp valorizou 1,84% para 14,67 euros por ação, tendo ajudado a travar quedas mais acentuadas do índice lisboeta. A petrolígera ganhou num dia que o setor do petróleo & gás negoceia no verde na Europa, com uma subida de 1,19%.
A Mota-Engil e a Sonae encerraram também com ganhos, com uma valorização de 0,91% para 5,01 euros e de 0,625 para 0,897 euros, respetivamente.
Os títulos da Sonae subiram num dia em que a empresa, que é liderada por Cláudia Azevedo, reportou lucros de 357 milhões em 2023, o que representa um crescimento homólogo de 6,4%.
Notícia atualizada às 16h51
A Jerónimo Martins foi a empresa que mais desvalorizou esta quarta-feira, tendo caído 3,51% para 19,25 euros por ação. Trata-se do valor mais baixo desde fevereiro do ano passado.
As elétricas somam, assim, o segundo dia consecutivo de perdas, depois de ontem terem visto o JPMorgan baixar o preço-alvo da EDP, justificando a decisão com as estimativas sobre os preços da eletricidade na Península Ibérica e com os mais recentes resultados.
Também o BCP encerrou hoje no vermelho, tendo cedido 0,72% para 0,2743 euros.
Em sentido contrário, a Galp valorizou 1,84% para 14,67 euros por ação, tendo ajudado a travar quedas mais acentuadas do índice lisboeta. A petrolígera ganhou num dia que o setor do petróleo & gás negoceia no verde na Europa, com uma subida de 1,19%.
A Mota-Engil e a Sonae encerraram também com ganhos, com uma valorização de 0,91% para 5,01 euros e de 0,625 para 0,897 euros, respetivamente.
Os títulos da Sonae subiram num dia em que a empresa, que é liderada por Cláudia Azevedo, reportou lucros de 357 milhões em 2023, o que representa um crescimento homólogo de 6,4%.
Notícia atualizada às 16h51