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Nos, Sonae e BCP dão fecho positivo à bolsa de Lisboa

A bolsa portuguesa encerrou a última sessão da semana no verde graças aos ganhos superiores a 2% da Nos, Sonae e BCP. A praça lisboeta acompanhou a maioria das principais bolsas da Europa Ocidental.

Pedro Catarino / Cofina Media
07 de Julho de 2023 às 16:56
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A bolsa nacional despediu-se da semana com um fecho positivo, num dia em que a maioria das principais praças europeias também avançaram, as exceções foram Madrid e Londres. O PSI ganhou 0,28%, para os 5.889,33 pontos, com nove cotadas em alta, cinco em queda e duas - CTT e REN - a terminarem o dia inalteradas.

A Nos liderou os ganhos ao subir 3,42%, para os 3,322 euros. A operadora registou o melhor dia em nove meses, animada pela revisão em alta do "price-target" por parte do Barclays.

Pela positiva destacou-se também a Sonae, comuma valorização de 2,55%, até aos 0,9255 euros. O mercado reagiu bem ao anúncio, antes da abertura da sessão, de que a JD Sports vai comprar os 30% detidos pela Sonae na Iberian Sport Retails por 300 milhões de euros.

A dar força ao PSI esteve ainda o BCP, que avançou 2,12%, para 0,2215 euros. O banco liderado por Miguel Maya acompanhou a tendência positiva vivida na banca europeia.

Também as papeleiras fecharam em alta. A Altri ganhou 0,38%, enquanto a Semapa subiu 0,31% e a Navigator valorizou 0,26%.

A Galp, um dos pesos pesados do índice, subiu uns tímidos 0,05%, para 10,8 euros, num dia em que os preços do petróleo avançam mais de 1%.

A travar o PSI, contudo, estiveram o grupo EDP e a Jerónimo Martins. A EDP Renováveis caiu 1,15%, para 17,2 euros, renovando mínimos desde fevereiro do ano passado, ao passo que a "casa-mãe" cedeu 0,82%, fechando nos 4,354 euros, mínimos de oito meses. 

A dona do Pingo Doce perdeu 0,78%, para os 25,48 euros, mantendo-se, ainda assim, relativamente próxima dos recentes máximos históricos nos 26 euros.
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