Notícia
Nasdaq chega aos 15 mil pontos e Dow Jones marca novo máximo histórico
O otimismo em torno de potenciais cortes dos juros diretores em 2024 levou o Nasdaq a fechar acima dos 15 mil pontos, pela primeira vez, desde janeiro do ano passado. O mais seleto Nasdaq 100 renovou máximos históricos pela terceira sessão consecutiva. Também o Dow atingiu novos recordes.
Wall Street terminou a sessão desta terça-feira em terreno negativo, ainda à boleia da expectativa sobre o potencial corte de juros diretores no próximo ano, depois de o "dot plot" - mapa que mostra como cada representante do banco central estima as mexidas nos juros diretores -, publicado na semana passada, ter apontado para uma redução da taxa dos fundos federais em 75 pontos base.
O industrial Dow Jones somou 0,68% para 37.557,92 pontos, um novo recorde de fecho. Durante a sessão estabeleceu um máximo de sempre nos 37.562,83 pontos
enquanto o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 0,66% para 15.003,22 pontos. Foi a primeira vez que o Nasdaq fechou acima dos 15 mil pontos, desde janeiro do ano passado.
O Nasdaq 100 - composto pelas 100 maiores empresas do índice tecnológico - valorizou 0,49% para 16 811,85 ponto, batendo um recorde, pela terceira sessão consecutiva.
Por sua vez, o "benchmark" mundial S&P 500 ganhou 0,59% para 4.768,37 pontos, estando cada vez mais perto do seu máximo histórico (4.818,62 pontos).
Os investidores ignoraram assim o tom mais cauteloso do presidente da Fed de Atlanta, Raphael Bostic. O membro do banco central norte-americano antecipa, citado pela Bloomberg, dois cortes dos juros diretores no próximo ano, abaixo das cinco reduções projetadas pelo mercado.
Esta segunda-feira, de forma ainda mais cautelosa (se não mesmo inversa ao sentimento do mercado), os líderes da Reserva Federal de Chicago, Austan Goolsbee, e em Cleveland, Loretta Mester indicaram que esta expectativa do mercado ainda é prematura.
Para Mohamed El-Enrian, presidente do Queens College, em Cambridge, estas declarações contraditórias dos membros da Fed "confundem as pessoas".
Além da política monetária, os investidores estiveram ainda atentos aos mais recentes dados da habitação. Em novembro, a construção de novas casas cresceu aproximadamente 14%, em termos homólogos.
As ações da FedEx desvalorizaram 0,68%, no mesmo dia em que a empresa cortou o "guidance" das receitas para este ano.
O industrial Dow Jones somou 0,68% para 37.557,92 pontos, um novo recorde de fecho. Durante a sessão estabeleceu um máximo de sempre nos 37.562,83 pontos
O Nasdaq 100 - composto pelas 100 maiores empresas do índice tecnológico - valorizou 0,49% para 16 811,85 ponto, batendo um recorde, pela terceira sessão consecutiva.
Por sua vez, o "benchmark" mundial S&P 500 ganhou 0,59% para 4.768,37 pontos, estando cada vez mais perto do seu máximo histórico (4.818,62 pontos).
Os investidores ignoraram assim o tom mais cauteloso do presidente da Fed de Atlanta, Raphael Bostic. O membro do banco central norte-americano antecipa, citado pela Bloomberg, dois cortes dos juros diretores no próximo ano, abaixo das cinco reduções projetadas pelo mercado.
Esta segunda-feira, de forma ainda mais cautelosa (se não mesmo inversa ao sentimento do mercado), os líderes da Reserva Federal de Chicago, Austan Goolsbee, e em Cleveland, Loretta Mester indicaram que esta expectativa do mercado ainda é prematura.
Para Mohamed El-Enrian, presidente do Queens College, em Cambridge, estas declarações contraditórias dos membros da Fed "confundem as pessoas".
Além da política monetária, os investidores estiveram ainda atentos aos mais recentes dados da habitação. Em novembro, a construção de novas casas cresceu aproximadamente 14%, em termos homólogos.
As ações da FedEx desvalorizaram 0,68%, no mesmo dia em que a empresa cortou o "guidance" das receitas para este ano.