Notícia
Namíbia leva Galp a recorde e dá melhor dia ao PSI em mais de três anos
A bolsa portuguesa fechou a ganhar mais de 3%, a maior subida desde novembro de 2020, à boleia do salto de mais de 20% da Galp. A petrolífera disparou para máximos históricos após indicar domingo que o projeto na Namíbia tem "potencial comercial".
A Galp deu esta segunda-feira o combustível para a bolsa de Lisboa viver o melhor dia em mais de três anos. O PSI avançou 3,5%, para 6.515,47 pontos, naquela que foi a maior subida diária desde 9 de novembro de 2020, quando ganhou 4,5%. Das 16 cotadas do principal índice nacional, quatro fecharam em queda e 12 em alta.
A estrela da sessão foi, obviamente, a Galp. Após anunciar domingo que o projeto que está a desenvolver na Namíbia terá "potencial comercial", a petrolífera disparou 20,64% para os 19,35 euros. Durante o dia as ações tocaram um máximo histórico de 19,37 euros. Esta foi a segunda maior valorização num só dia da empresa desde a sua entrada em bolsa, em 2006. Melhor só o salto de 24,7% a 9 de novembro de 2007.
Com a escalada de hoje, a Galp ascendeu ao segundo lugar entre as cotadas com maior valor de mercado no PSI, ultrapassando a EDP Renováveis. A petrolífera vale agora 14.959,15 milhões de euros - mais 2.558,9 milhões do que na sexta-feira - ficando a apenas 11 milhões de euros da empresa mais valiosa, a EDP, que tem um "market cap" de 14.970,43 milhões de euros.
A apoiar os ganhos do PSI esteve também o BCP, com uma subida de 5,09%, para 0,3200 euros. Também outro peso-pesado, a Jerónimo Martins, avançou 3,77%, para os 18,45 euros, num dia em que foi noticiado que a Biedronka, detida pela dona do Pingo Doce, estaria a estudar a compra da retalhista croata Studenac.
O dia viu ainda mais seis cotadas a ganhar mais de 1%: Altri (2%), Mota-Engil (1,96%), Sonae (1,66%), CTT (1,45%), Semapa (1,44%) e Ibsersol (1,14%).
Do lado das quedas, a Nos recuou 9,03%, para 3,275 euros, num dia em que as ações da operadora começaram a negociar sem direito a dividendo. Sem este efeito, as ações teriam mesmo fechado a subir cerca de 0,7%.
O grupo EDP também fechou no vermelho, com a EDP Renováveis a recuar 0,78%, para 12,73 euros e a casa-mãe a ceder 0,8%, até aos 3,578 euros.
A Greenvolt foi a quarta cotada a registar um desempenho negativo, deslizando 0,42%, para 8,31 euros.
A estrela da sessão foi, obviamente, a Galp. Após anunciar domingo que o projeto que está a desenvolver na Namíbia terá "potencial comercial", a petrolífera disparou 20,64% para os 19,35 euros. Durante o dia as ações tocaram um máximo histórico de 19,37 euros. Esta foi a segunda maior valorização num só dia da empresa desde a sua entrada em bolsa, em 2006. Melhor só o salto de 24,7% a 9 de novembro de 2007.
A apoiar os ganhos do PSI esteve também o BCP, com uma subida de 5,09%, para 0,3200 euros. Também outro peso-pesado, a Jerónimo Martins, avançou 3,77%, para os 18,45 euros, num dia em que foi noticiado que a Biedronka, detida pela dona do Pingo Doce, estaria a estudar a compra da retalhista croata Studenac.
O dia viu ainda mais seis cotadas a ganhar mais de 1%: Altri (2%), Mota-Engil (1,96%), Sonae (1,66%), CTT (1,45%), Semapa (1,44%) e Ibsersol (1,14%).
Do lado das quedas, a Nos recuou 9,03%, para 3,275 euros, num dia em que as ações da operadora começaram a negociar sem direito a dividendo. Sem este efeito, as ações teriam mesmo fechado a subir cerca de 0,7%.
O grupo EDP também fechou no vermelho, com a EDP Renováveis a recuar 0,78%, para 12,73 euros e a casa-mãe a ceder 0,8%, até aos 3,578 euros.
A Greenvolt foi a quarta cotada a registar um desempenho negativo, deslizando 0,42%, para 8,31 euros.