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Lisboa soma quarto ganho seguido. BCP volta a escalar e sobe quase 17% este ano

A praça portuguesa continuou a série de sessões positivas desde o início do ano. A estrela do dia voltou a ser o BCP, que avançou mais de 5% e já acumula uma valorização de quase 17% em 2023. As cotadas da eletricidade limitaram o desempenho do índice.

Vitor Mota / Cofina Media
05 de Janeiro de 2023 às 16:54
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O PSI avançou 0,24%, para os 5.881,07 pontos, continuando o pleno de sessões positivas desde o início do ano. Das 15 cotadas do índice nacional, seis encerraram em alta e as restantes nove no vermelho.

A estrela do dia voltou a ser o BCP, que escalou 5,22%, para os 0,1712 euros, máximo desde finais de junho do ano passado. O banco liderado por Miguel Maya beneficia da indicação dada ontem pelo CEO da Sonangol, segundo maior acionista do BCP, de que admitia uma fusão mas apenas se fosse com uma instituição que aumentasse a cotação do banco em bolsa. A ajudar o BCP esteve também o anúncio da sua filial polaca, o Bank Millennium, de uma redução de cerca de 21 milhões de euros nos custos com as moratórias de crédito. O BCP acumula uma valorização de 16,94% desde o início deste ano.

Também a impulsionar o índice esteve a Galp, com um ganho de 2,73%, para os 12,615 euros, aproveitando a subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Com ganhos acima de 1% surgem ainda os CTT e a Semapa, com valorizações de 1,26% e de 1,13%, respetivamente.

No retalho, a Jerónimo Martins ganhou 0,38%, fechando nos 20,98 euros, enquanto a Sonae cedeu 0,62%, terminando a sessão nos 0,9635 euros. A holding liderada por Cláudia Azevedo viu ontem à noite a administração da Sonaecom considerar oportuna e com uma contrapartida "que merece ser tida em consideração", a OPA lançada pela Sonae.

A travar os ganhos na bolsa portuguesa estiveram as cotadas ligadas ao setor elétrico. A EDP Renováveis caiu 2,71%, para 20,1 euros, enquanto a casa-mãe recuou 1,87%, para os 4,767 euros. A Greenvolt cedeu 1,41%, fechando nos 7,67 euros, e a REN perdeu 1,17%, até aos 2,525 euros.


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