Notícia
Lisboa recupera de mínimos animada por retalho e Altri
Depois de duas sessões consecutivas de fortes descidas que levaram o principal índice nacional para o valor mais baixo desde Abril de 2017, o PSI-20 conseguiu recuperar. A praça portuguesa beneficiou dos ganhos do retalho e da Altri e contrariou o sentimento negativo do resto da Europa.
A última sessão da semana foi de ganhos para a bolsa nacional. Depois de duas sessões consecutivas de fortes descidas que levaram o principal índice nacional para o valor mais baixo desde Abril de 2017, o PSI-20 conseguiu recuperar à boleia dos ganhos do retalho, mas também da Altri. E contrariou o sentimento do resto da Europa.
O índice de referência nacional encerrou em alta de 0,25% para 5.006,81 pontos. Das 18 cotadas que fazem parte do índice, 10 subiram e oito recuaram. No Velho Continente, o Stoxx 600 caiu 0,19% para 358,96 pontos, alcançando o valor mais baixo desde 30 Dezembro de 2016.
Por cá, a Jerónimo Martins foi uma das cotadas que mais contribuiu para o bom desempenho em Lisboa. A retalhista acelerou 1,60% para 11,465 euros. Já o BCP ganhou 0,49% para 22,78 cêntimos.
No sector do papel, a Altri - que tinha registado fortes quedas nas últimas duas sessões - subiu 3,62% para os 7,73 euros. Por outro lado, a Navigator - que ontem registou a maior subida desde 2015 - desvalorizou 1,44% para os 4,10 euros.
Contudo, o destaque da sessão vai para a Sonae. A empresa subiu 5,19% para 87,2 cêntimos, um dia depois de ter cancelado a dispersão em bolsa da sua unidade de retalho, onde se inclui a cadeia de supermercados Continente. A Sonae justificou a decisão com a recente maré negra nos mercados.
Já a Sonae Capital valorizou 3,06% para 74,2 cêntimos, depois de o seu novo presidente executivo, Miguel Gil Mata, ter revelado na quinta-feira que a empresa está a estudar a entrada no mercado mexicano de energia. Além disso, o Dinheiro Vivo avançou que a Sonae Capital ganhou o concurso para a exploração de um hotel na estação de Santa Apolónia, em Lisboa.
A contrariar este sentimento seguiram a Galp Energia e a EDP. A petrolífera recuou 1,26% para 15,65 euros, ao passo que a elétrica perdeu 0,88% para 3,053 euros.
(Notícia actualizada às 17:06 com fecho do Stoxx 600)
O índice de referência nacional encerrou em alta de 0,25% para 5.006,81 pontos. Das 18 cotadas que fazem parte do índice, 10 subiram e oito recuaram. No Velho Continente, o Stoxx 600 caiu 0,19% para 358,96 pontos, alcançando o valor mais baixo desde 30 Dezembro de 2016.
No sector do papel, a Altri - que tinha registado fortes quedas nas últimas duas sessões - subiu 3,62% para os 7,73 euros. Por outro lado, a Navigator - que ontem registou a maior subida desde 2015 - desvalorizou 1,44% para os 4,10 euros.
Contudo, o destaque da sessão vai para a Sonae. A empresa subiu 5,19% para 87,2 cêntimos, um dia depois de ter cancelado a dispersão em bolsa da sua unidade de retalho, onde se inclui a cadeia de supermercados Continente. A Sonae justificou a decisão com a recente maré negra nos mercados.
Já a Sonae Capital valorizou 3,06% para 74,2 cêntimos, depois de o seu novo presidente executivo, Miguel Gil Mata, ter revelado na quinta-feira que a empresa está a estudar a entrada no mercado mexicano de energia. Além disso, o Dinheiro Vivo avançou que a Sonae Capital ganhou o concurso para a exploração de um hotel na estação de Santa Apolónia, em Lisboa.
A contrariar este sentimento seguiram a Galp Energia e a EDP. A petrolífera recuou 1,26% para 15,65 euros, ao passo que a elétrica perdeu 0,88% para 3,053 euros.
(Notícia actualizada às 17:06 com fecho do Stoxx 600)