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Lisboa fecha em alta com melhor dia dos CTT em quase três anos

A bolsa portuguesa encerrou no verde, acompanhando a maioria das congéneres europeias. Os CTT destacaram-se com o salto de quase 10%, o melhor desempenho do operador postal desde maio de 2021. O BCP liderou as perdas.

Pedro Catarino
20 de Março de 2024 às 16:42
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A bolsa portuguesa encerrou no verde esta quarta-feira, em linha com a maioria das principais praças da Europa Ocidental. O PSI avançou 0,48%, para os 6.152,21 pontos, com 11 cotadas em alta e as restantes cinco no vermelho.

Os CTT lideraram os ganhos, tendo saltado 9,51%, para os 3,915 euros, máximo desde maio de 2022, naquela que foi a maior subida diária desde maio de 2021. As ações do operador postal foram impulsionadas pelos resultados e pelo anúncio do dividendo a pagar, que foram conhecidos ontem após o fecho da sessão. Durante a negociação, os títulos dos CTT chegaram a ganhar 13,01%, para os 4,04 euros.

Em destaque esteve também a Mota-Engil, com uma subida de 3,41%, até aos 4,855 euros, recuperando parcialmente das quedas dos últimos dias.

O dia foi também positivo para o setor do papel, com a Semapa a ganhar 1,91%, a Altri a subir 1,58% e a Navigator a valorizar 0,79%.

A família EDP ajudou igualmente o índice nacional, com a EDP Renováveis a avançar 1,74%, para os 12,885 euros, e a casa-mãe a ganhar 0,35%, fechando nos 3,486 euros.

A pressionar o PSI destacou-se o BCP, com uma queda de 1,05%, para os 0,2909 euros, numa altura em que as notícias de que a Fosun estará a ponderar desfazer-se da participação de 20,03% no banco agitam o mercado. 

Nas retalhistas, a Sonae perdeu 0,80%, para 0,8685 euros, e a Jerónimo Martins cedeu 0,79%, terminando o dia a valer 18,88 euros.

Nota ainda para a Galp, que deslizou 0,26%, até aos 15,34 euros.
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