Notícia
Lisboa acompanha alívio europeu e fecha em alta
A bolsa portuguesa fechou positiva esta quinta-feira, em linha com as congéneres europeias. Os mercados foram tranquilizados pelo apoio do Banco Nacional Suíço ao Credit Suisse e não foram penalizados pela subida em 50 pontos base nas taxas de juro pelo BCE.
Num dia em que o Banco Central Europeu (BCE) anunciou a subida em 50 pontos base nas taxas de juro - não alterando os planos apesar da turbulência causada pelas dificuldades do Credit Suisse -, as bolsas europeias seguem otimistas e Lisboa não foi exceção. O PSI avançou 0,91%, para os 5.865,99 pontos, com 11 cotadas em alta, três em queda e uma - a Nos - a fechar inalterada.
Os CTT, que apresentam esta tarde as contas anuais, lideraram os ganhos do dia ao subirem 2,13%, para 3,6 euros. Mas o maior impulso ao índice nacional veio do peso pesado Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce avançou 1,79%, para 20,52 euros, máximo de dois meses, num dia em que a "rival" Sonae apresentou as contas anuais antes da abertura dos mercados.
No setor energético, a EDP Renováveis subiu 1,63%, até aos 20,59 euros, enquanto a EDP ganhou 1,26%, para os 4,818 euros. A Galp valorizou 1,19%, fechando nos 9,828 euros, ao passo que a REN subiu 0,6%, para 2,525 euros, e a Greenvolt, que anunciou a compra de 37,3% da italiana Solerit, valorizou 0,42%, terminando o dia a valer 7,15 euros.
Pela positiva destacou-se ainda a Mota-Engil, com um ganho de 1,5%, para 1,488 euros, depois de ser noticiado que a construtora está na corrida a um projeto de 4,5 mil milhões de euros em Moçambique e que ganhou um contrato em Angola.
A travar o avanço do PSI esteve, fundamentalmente, o BCP. O banco liderado por Miguel Maya deslizou 0,1%, para os 0,1928 euros. As maiores quedas do dia, contudo, pertenceram à Altri e Semapa, que perderam 0,85% e 0,29%, respetivamente.
Os CTT, que apresentam esta tarde as contas anuais, lideraram os ganhos do dia ao subirem 2,13%, para 3,6 euros. Mas o maior impulso ao índice nacional veio do peso pesado Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce avançou 1,79%, para 20,52 euros, máximo de dois meses, num dia em que a "rival" Sonae apresentou as contas anuais antes da abertura dos mercados.
Pela positiva destacou-se ainda a Mota-Engil, com um ganho de 1,5%, para 1,488 euros, depois de ser noticiado que a construtora está na corrida a um projeto de 4,5 mil milhões de euros em Moçambique e que ganhou um contrato em Angola.
A travar o avanço do PSI esteve, fundamentalmente, o BCP. O banco liderado por Miguel Maya deslizou 0,1%, para os 0,1928 euros. As maiores quedas do dia, contudo, pertenceram à Altri e Semapa, que perderam 0,85% e 0,29%, respetivamente.