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Jerónimo Martins ultrapassou o preço-alvo pela primeira vez desde setembro

Hoje, as ações da Jerónimo Martins ultrapassaram a barreira dos 15,52 euros, valor que representa o preço-alvo médio de todas as casas de investimento que cobrem a empresa. Não acontecia há quase 10 semanas.

Lusa
15 de Janeiro de 2020 às 18:39
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As ações da Jerónimo Martins escalaram esta quarta-feira 3,66%, para os 15,85 euros, o que representa um máximo de quase dois anos. Com esta subida, a retalhista superou o preço-alvo médio fixado nos 15,52 euros pelos analistas que cobrem a empresa - o que não acontecia desde a semana de 23 de setembro.

No total, das 31 casas de investimento que acompanham a Jerónimo Martins, 13 recomendam comprar as ações, 13 aconselham manter e as restantes cinco casas dizem que o melhor será vender.

Além da valorização robusta, a liquidez de negociação foi também superior ao normal, num dia em que foram negociadas 2.975.120 ações, o que compara com a média diária de 825.027 ações nos últimos seis meses.

Esta foi a oitava sessão consecutiva de ganhos para a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos, que eleva para mais de 10% a subida acumulada em 2020. 

A motivar este desfecho esteve a apresentação das receitas do grupo reveladas ontem, que mostraram um aumento de 7,5% face ao ano anterior para os 18,6 mil milhões de euros.

O LfL (vendas comparáveis) do conjunto do ano foi de 5,3%, abaixo do aumento de 6,9% referente ao quarto trimestre.

 

As vendas ficaram acima do esperado pelos analistas – os especialistas consultados pela Bloomberg antecipavam um total de 18,51 mil milhões – e foram suportadas sobretudo pela evolução do negócio na Polónia, onde a empresa opera sob a insígnia Biedronka, que viu as receitas crescerem 7,9% em euros, de 11.691 milhões, em 2018, para 12.621 milhões no ano passado.

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