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Jerónimo Martins tomba mais de 4% numa bolsa de Lisboa a vermelho

A bolsa de Lisboa abriu a sessão em terreno negativo à semelhança das restantes praças europeias. A Jerónimo Martins acordou em mínimos de finais de abril.

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Cláudia Arsénio 05 de Setembro de 2023 às 08:17
A praça portuguesa começou a sessão desta terça-feira no vermelho, tal como as restantes bolsas da Europa que já se encontram a negociar.

O PSI desliza 0,62% para 6.145,22 pontos. Entre as 16 cotadas que compõem o principal índice nacional, cinco estão em alta, 10 em terreno negativo e uma abriu inalterada — a Semapa.

A liderar as quedas está a Jerónimo Martins que desce uns expressivos 4,17% para os 22,06 euros, para mínimos de finais de abril. A retalhista está ainda a ser penalizada por uma nota de "research" do JP Morgan que reviu em baixa a recomendação de "neutral" para "underweight". Já o preço-alvo desceu de 23,7 para 20,8 euros.

A manchete do Negócios de hoje é também sobre a dona do Pingo Doce que acumula uma dívida superior a 32 milhões de euros ao Estado a título do pagamento da chamada taxa de segurança alimentar, cobrada a grandes superfícies de comércio alimentar, a qual tem vindo a impugnar sucessivamente junto dos tribunais desde que foi imposta há mais de dez anos.

No vermelho estão também os pesos pesados BCP e Galp que perdem 0,46% para 0,2608 euros e 0,42% para 12,99 euros, respectivamente.

Do outro lado da tabela, a EDP Renováveis ganha 1,28% para 16,97 euros e a casa mãe sobe 0,29% para 4,15 euros. As duas energéticas foram alvo de uma nota de "research" por parte do Morgan Stanley. O analista Arthur Sitbon reiniciou a cobertura da EDP em "overweight", apontando para uma valorização superior ao índice ou ao setor e colocando o preço-alvo nos 5,2 euros. No caso da EDP Renováveis, a cobertura já era realizada e a recomendação aumentou de "equalweight" para "overweight", mantendo-se o "target" inalterado nos 21 euros.

Também no verde está a Mota-Engil, que avança 0,51% para 2,98 euros, depois de ontem o grupo liderado por Carlos Mota Santos ter anunciado que ganhou o contrato de mais de 30 milhões de euros com a farmacêutica germânica BioNTech, dividindo a meias o valor com a sua parceira de Oliveira de Frades, à qual adjudicou o fabrico e a montagem da estrutura metálica da primeira fábrica de vacinas de RNA mensageiro em África.

(Notícia atualizada às 08:25)
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