Notícia
Grupo EDP e BCP empurram PSI-20 para fecho em queda
A praça portuguesa terminou a sessão de hoje a negociar em queda, acompanhando o cenário das praças europeias.
A bolsa nacional terminou o dia a negociar em queda, ao perder 0,45% para os 5.411,21 pontos, em linha com as congéneres europeias.
Lá fora, os receios sobre a propagação do coronavírus vieram ao de cima, numa altura em que os casos de contaminação aumentaram fora do território chinês. A Coreia do Sul reportou um aumento de casos infetados pelo surto Covid-19 e o Japão reportou duas novas mortes.
No entanto, a China apresentou uma diminuição dos casos de infeção no país, mas os dados fornecidos pelo governo chinês deixam um rasto de desconfiança entre os investidores, dados os recentes erros de contagem do país.
Com nove cotadas a desvalorizar, seis a subir e três a negociar de forma estável, o destaque vai para a Sonae Capital que disparou 6,77% para os 78,9 cêntimos por ação. A cotada tinha conhecido uma valorização perto da linha de água, até meio da manhã, mas uma nota de "research" do Caixabank/BPI e divulgada pelo Negócios fez com que a cotação em bolsa da empresa disparasse.
Os analistas do CaixaBank/BPI definiram um preço-alvo de entre 1,05 euros por ação e 2,17 euros para a Sonae Capital, sem estipular nenhum nível de recomendação. No cenário mais pessimista, a empresa liderada por Miguel Gil Mota fica com um potencial de valorização de 42%, face ao fecho da última sessão fixado nos 0,739 euros por ação. Mas na melhor das hipóteses o valor da ação da cotada pode subir 193%, de acordo com os analistas.
O BCP terminou o dia a cair 0,57% para os 19,07 cêntimos por ação e a petrolífera Galp caiu 0,27% para os 14,545 euros por ação, num dia em que o preço do petróleo Brent, a referência para Portugal, subiu 1,05% para os 59,74 dólares por barril.
A cair esteve o grupo EDP, com a empresa liderada por António Mexia a recuasr de máximos de 2017 a cair 1,06% para os 4,874 euros e a EDP Renováveis a desvalorizar 0,46% para os 12,94 euros, num dia em que a empresa liderada por João Manso Neto anunciou uma subida homóloga de 52% no lucro líquido referente a 2019 para os 475 milhões de euros.
Para além disso, o conselho de administração da empresa vai propor à assembleia geral a distribuição de 69,8 milhões de euros aos acionistas em forma de dividendos, o que corresponderá a 8 cêntimos por ação, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil perdeu 0,48% para os 1,654 euros, num dia em que a construtora portuguesa e a Hwange Colliery, uma empresa estatal do Zimbabué, decidiram não prolongar o contrato de "mining" no valor de 260 milhões de dólares (191 milhões de euros), que tinha sido assinado em janeiro de 2014, segundo adiantou o jornal do Zimbabué, Business Times.
Lá fora, os receios sobre a propagação do coronavírus vieram ao de cima, numa altura em que os casos de contaminação aumentaram fora do território chinês. A Coreia do Sul reportou um aumento de casos infetados pelo surto Covid-19 e o Japão reportou duas novas mortes.
Com nove cotadas a desvalorizar, seis a subir e três a negociar de forma estável, o destaque vai para a Sonae Capital que disparou 6,77% para os 78,9 cêntimos por ação. A cotada tinha conhecido uma valorização perto da linha de água, até meio da manhã, mas uma nota de "research" do Caixabank/BPI e divulgada pelo Negócios fez com que a cotação em bolsa da empresa disparasse.
Os analistas do CaixaBank/BPI definiram um preço-alvo de entre 1,05 euros por ação e 2,17 euros para a Sonae Capital, sem estipular nenhum nível de recomendação. No cenário mais pessimista, a empresa liderada por Miguel Gil Mota fica com um potencial de valorização de 42%, face ao fecho da última sessão fixado nos 0,739 euros por ação. Mas na melhor das hipóteses o valor da ação da cotada pode subir 193%, de acordo com os analistas.
O BCP terminou o dia a cair 0,57% para os 19,07 cêntimos por ação e a petrolífera Galp caiu 0,27% para os 14,545 euros por ação, num dia em que o preço do petróleo Brent, a referência para Portugal, subiu 1,05% para os 59,74 dólares por barril.
A cair esteve o grupo EDP, com a empresa liderada por António Mexia a recuasr de máximos de 2017 a cair 1,06% para os 4,874 euros e a EDP Renováveis a desvalorizar 0,46% para os 12,94 euros, num dia em que a empresa liderada por João Manso Neto anunciou uma subida homóloga de 52% no lucro líquido referente a 2019 para os 475 milhões de euros.
Para além disso, o conselho de administração da empresa vai propor à assembleia geral a distribuição de 69,8 milhões de euros aos acionistas em forma de dividendos, o que corresponderá a 8 cêntimos por ação, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Mota-Engil perdeu 0,48% para os 1,654 euros, num dia em que a construtora portuguesa e a Hwange Colliery, uma empresa estatal do Zimbabué, decidiram não prolongar o contrato de "mining" no valor de 260 milhões de dólares (191 milhões de euros), que tinha sido assinado em janeiro de 2014, segundo adiantou o jornal do Zimbabué, Business Times.