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Grupo EDP dá força à bolsa de Lisboa. PSI avança 0,41%

É o setor energético que dá gás esta manhã à bolsa de Lisboa, com EDPR, EDP e REN no pódio dos ganhos. Em sentido inverso, a Corticeira Amorim é a cotada que mais cai.

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15 de Novembro de 2024 às 08:21
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O setor energético dá brilho ao principal índice português na última sessão da semana. A bolsa de Lisboa acordou no verde, com o PSI a somar 0,41% para os 6.400,92 pontos. Das 15 cotadas que compõem o índice, seis sobem, sete descem e duas mantêm-se inalteradas.

O grupo EDP lidera, com avanço, a tabela. a Renováveis soma 2,18% e a casa mãe sobe 1,52%. Já na sessão passada, ambas as empresas tinham sido as estrelas do PSI com ganhos robustos, numa altura em que recuperam das quedas sofridas no pós eleição de Trump.

Na terceira posição está a REN, a crescer 0,64% depois de ontem a cotada ter apresentado as suas contas do trimestre. A REN registou uma queda de 12% dos lucros nos primeiros nove meses do ano para 84,2 milhões, contra 96,2 milhões no período homólogo, justificando os números com a queda dos resultados operacionais e com as perdas financeiras motivadas pelo aumento do custo da dívida.

No verde estão ainda a Jerónimo Martins (0,49%), a Mota-Engil (0,16%) e a Sonae (0,11%).

Em sentido inverso, não há recuos muito acentuados. A Corticeira Amorim lidera as perdas mas a cair menos de meio ponto percentual (-0,49%), seguida da Altri (-0,39%) e da Navigator (-0,28%).

A Galp cede 0,23%, numa altura em que o petróleo também cai nos mercados internacionais, pressionado pelo excesso de oferta e a demora da China em aumentar a procura.

Semapa e CTT recuam 0,14% e 0,11% respetivamente. O BCP apresenta a perda mais cura, em cima da linha d'água, a cair uns escassos 0,05%.

Ibersol e Nos mantêm a cotação de fecho de quinta-feira.

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